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Cerca de 30% das crianças menores de 2 anos de idade consomem refrigerante

Crianças brasileiras consomem desde cedo produtos com alto teor de açúcar e gordura.


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 12/12/2016
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Crianças brasileiras consomem desde cedo produtos com alto teor de açúcar e gordura. Estudo inédito do Ministério da Saúde realizado em 2015, ao qual o Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (SIMERS) teve acesso, revelou que 60,8% das crianças com menos de dois anos de idade comem biscoitos, bolachas e bolos e que 32,3% tomam refrigerantes ou suco artificial. Este é o terceiro volume da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Para o gastroenterologista pediátrico e nutrólogo infantil e 2º vice presidente da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul, Matias Epifanio, o problema de consumir refrigerante está no alto conteúdo de açúcar. “É preciso ter atenção porque às vezes trocamos o refrigerante por produto com rótulo dizendo que não tem açúcar, quando na verdade a sua composição possui outro tipo carboidrato com valor glicêmico muito alto”.

O consumo de refrigerante além de ter calorias vazias e uma série de aditivos alimentares, pode levar a um comportamento alimentar incorreto e desencadear futuramente obesidade, diabetes, síndrome metabólica, hipertensão entre outros problemas de saúde. O recomendado é procurar opções mais saudáveis, como sucos naturais de frutas, água de coco e chás naturais.

Epifanio destaca ainda que a família é o grande exemplo. “Para diminuir esse consumo indevido é preciso investir na educação da família porque são os pais que determinam esse consumo. O ideal é que toda a família não tome refrigerante apresentando exemplo próprio”, esclarece o especialista.


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