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Casos suspeitos de zika quase triplicam em uma semana no RS

Nenhuma das suspeitas foi confirmada até agora


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 23/12/2015
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O número de casos suspeitos de zika no Rio Grande do Sul quase triplicou em uma semana. No novo balanço divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde nesta quarta-feira (23), foram notificados 21 casos. Na semana passada, eram oito suspeitas

Sete deles seguem sendo de moradores de Porto Alegre, de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde. As cidades dos outros casos não foram divulgadas.

Nenhuma das suspeitas foi confirmada até agora. 

Microcefalia

Em entrevista coletiva concedida na semana passada, o titular da Saúde estadual, João Gabbardo dos Reis, confirmou que o Estado possui o primeiro caso de microcefalia ligado ao zika vírus. A gestante, que reside em Esteio, contraiu a doença no terceiro mês de gravidez, em janeiro, durante uma viagem a Pernambuco.

Contágio

O mosquito Aedes Aegypti, o mesmo que pode transmitir a dengue e a febre chikungunya, também é o responsável pela difusão do zika vírus. Para evitar a proliferação das larvas, é preciso tomar cuidados básicos, como evitar o acúmulo de água parada.

Combate ao mosquito

Atenção para as principais medidas para evitar a formação de focos para larvas do mosquito:

– Eliminar qualquer possibilidade de armazenamento de água a céu aberto, como pratinhos que ficam embaixo de vasos de plantas, ralos de calhas, garrafas com a boca virada para cima, pneus velhos, etc.

– Instalar redes finas para que mosquitos não consigam acessar pontos em que podem criar as larvas.

– Quanto aos sintomas, é preciso observar quadros de febre, coceira, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dor no corpo e nas juntas e manchas vermelhas pelo corpo.


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