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Cai taxa de mortalidade infantil no RS e no Brasil

Gráfico fornece a Taxa de Mortalidade Infantil por triênios e extratos de renda.


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 19/05/2015
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A taxa de mortalidade infantil de menores de um ano está diminuindo no Rio Grande do Sul e em todo o país. No comparativo entre os triênios 2001-2003 e  2011-2013, há uma redução de 30% no Brasil e de 31% no Rio Grande do Sul na razão entre o total de mortes de menores de um ano e o total de nascidos vivos. No triênio 2011-2013, o Brasil registrou 13,5  mortes a cada mil nascidos e, no Rio Grande do Sul, a taxa é de 10,9 óbitos em mil nascimentos. Os dados são do estudo evolução da taxa de mortalidade infantil no Rio Grande do Sul, segundo o PIB per capita, de 2001 a 2013, da estatística Marilyn Agranonik,  pesquisadora da Fundação de Economia e Estatística (FEE). 

A autora parte da constatação de que a mortalidade infantil é fortemente influenciada pelas condições econômicas da população e avalia a evolução da TMI trienal da população que vive no RS, no período de 2001 a 2013, segundo o Produto Interno Bruto per capita (PIBpc) de 2012 dos municípios em que residiam. “Especificamente, o estudo divide a população do Estado em dois extratos de renda: os que vivem nos municípios de menor PIBpc (50% dos municípios) e os que residem nos municípios de maior PIBpc. Ao longo de todo período analisado, o grupo de menor PIBpc apresentou maiores TMIs. Entretanto percebe-se que, ao longo da série, as TMIs dos dois grupos se aproximaram. O grupo de maior PIBpc apresentou TMI de 14,7 por mil no triênio 2001-03 e de 10,7 por mil em 2011-13, enquanto, no grupo de menor PIBpc, a TMI caiu de 17,3 por mil em 2001-03 para 11,4 por mil em 2011-13”. 

Entre as possíveis causas para a queda na mortalidade infantil no grupo de menor PIBpc, Marilyn Agranoniksalienta a diminuição do número de mães com menos de três anos de estudo e com baixo número de consultas pré-natal. “Esses fatos podem explicar a melhora na TMI para esse grupo, visto que o aumento na escolaridade materna pode refletir uma maior percepção dos problemas de saúde, bem como uma maior utilização dos serviços de saúde”.


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