Áudio Clínica é referência em tratamento de perda auditiva em idosos
Tratamentos variam desde aparelhos auditivos mais simples até mais complexos
Idosos com perda de audição vivem um problema que afeta a eles e às suas famílias. Nesse processo, as células diminuem a capacidade de enviar os estímulos sonoros e/ou a percepção do som é afetada. Contudo, o diagnóstico precoce pode adiar os problemas mais sérios.
Como se trata de uma deficiência condizente com o envelhecimento, é preciso que todos se conscientizem desse problema e estabeleçam estratégias para minimizar o desconforto e garantir a qualidade de vida do indivíduo. O envelhecimento está associado a um declínio das funções fisiológicas e readaptação do corpo frente aos novos problemas. Enquanto alguns idosos manifestam poucas limitações físicas, outros apresentam uma diversidade de sintomas.
As transformações da saúde nos idosos têm causas imunológicas, posturais e sensoriais. No primeiro aspecto, se verifica maior susceptibilidade a doenças, enquanto as relacionadas à postura alteram o equilíbrio e o caminhar correto. Dentre as manifestações sensoriais, observa-se a presbiacusia, ou seja, a perda auditiva decorrente do envelhecimento das células do ouvido interno, que pode acometer entre 5 a 20% da população acima dos 60 anos de idade, evidenciando uma maior proporção em homens. A presbiacusia causa perda neurossensorial, e não condutiva, como o acúmulo de cera, por exemplo.
Outro fator importante é a atitude dos idosos perante o problema. Muitos não procuram ajuda médica ou a própria família tem a falsa ideia de que não existe tratamento para a surdez na velhice. O resultado é a progressão da perda auditiva e o isolamento do idoso do convívio social.
As terapias auditivas para a perda de audição em idosos dependerão do nível de comprometimento auditivo. Por isso, as principais estratégias variam desde aparelhos auditivos simples até os mais complexos.
Para tanto, é fundamental uma avaliação clínica completa com um médico especialista no assunto, que determinará a evolução da deficiência com mais precisão, assim como os métodos mais indicados de tratamento, considerando a situação progressiva da surdez em idosos.
Mesmo sabendo que se trata de algo inerente à idade, é aconselhável que o idoso faça acompanhamento clínico periodicamente. Ele serve para analisar o grau de surdez e ajustar o aparelho auditivo de acordo com as necessidades específicas do paciente.
A limpeza adequada do canal auditivo feita pelo médico também deve ser frequente, para evitar infecções oportunistas, abafamento do som e desconforto advindo do acúmulo de secreções e cerume.
Também é fundamental a avaliação clínica de outras debilidades características do envelhecimento ou da exacerbação das doenças crônicas que podem causar complicações em longo prazo.
Idosos com perda de audição também são mais propensos a desenvolver depressão e isolamento social e, por isso, necessitam de cuidados contínuos. Portanto, é importante o acompanhamento clínico periódico, a utilização de aparelhos auditivos com suporte médico e a avaliação de outros fatores que possam piorar a perda auditiva.
Além disso, a participação da família e amigos é fundamental para garantir qualidade de vida ao idoso com surdez. Abordar o tema em família, comunicar-se de forma pausada e ser paciente são condições essenciais para manter o equilíbrio emocional do idoso e propiciar um ambiente social agradável e tranquilo.
E você, procura mais informações sobre deficiência auditiva? Está preocupado com seus idosos queridos? Então, entre em contato com a fonoaudióloga Carine Pires Azambuja, da Áudio Clínica. O estabelecimento fica localizado na Avenida Olavo Moraes, 220, sala 22, galeria do Tesouro Escondido, no centro de Camaquã. O telefone para contato é (51) 3671-0539.