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Até abril, Brasil registrou 40 mortes por dengue, diz Ministério da Saúde

Também foram registrados 4 óbitos por chikungunya e 1 por zika até abril


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 29/05/2018
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Do início do ano até 21 de abril, 45 casos de mortes por dengue, chikungunya e zika foram confirmados em 2018. De acordo com as informações do último boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde.

A causa da maioria dos óbitos se deve à dengue , que teve 40 mortes confirmadas, seguida por chikungunya, 4 mortes confirmadas, e zika, 1 morte confirmada. Além dessas, o informe também aponta que outras 140 mortes estão sendo investigadas. São 114 por dengue e 26 por chikungunya.

Os dados apontam uma diminuição nos casos em comparação ao ano de 2017. No mesmo período do ano passado, foram confirmadas 156 mortes por dengue, chikungunya e zika no Brasil.

Dessas, foram 72 casos por dengue, 83 por chikungunya e uma morte por zika, registrada em Rondônia. Em 2018, a única morte por zika foi notificada no estado da Paraíba.

Por região

As informações anunciadas pelo Ministério da Saúde apontam que o Centro-Oeste foi a região com maior número de casos de dengue registrados neste ano, com destaque para Goiás e Mato Grosso. Já o Sudeste foi a região com mais notificações de chikungunya.

Em relação à dengue, o Centro-Oeste registrou 37,3% dos casos, seguido pelo Sudeste, com 33,2%, Nordeste, 18,7%, Norte, 8,2% e Sul, 2,4%.

Já as notificações de chikungunya se concentraram no Sudeste, que responde por 38,2% dos casos, seguido do Centro-Oeste, 37,5%, Nordeste, 14,9%, Norte, 8,6% e Sul, 0,6%.

Os casos de zika foram mais incidentes no Nordeste, que apontou 890 casos, logo após está o Centro-Oeste, com 863, Sudeste, 790, Norte, 410 e Sul, 32.

Vacina da dengue

Disponível na rede privada em grande parte do país,  a vacina contra dengue passou a não ser recomendada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para quem ainda não teve a doença.  

A orientação foi informada em novembro do ano passado e, segundo a agência, o imunizante é considerado seguro apenas para quem já foi infectado pelo vírus.

A medida foi tomada após o fabricante da vacina Dengvaxia, o laboratório Sanofi-Aventis, apresentar informações preliminares e ainda não conclusivas que apontam que indivíduos que não tiveram contato prévio com o vírus da doença, ao tomarem a vacina da dengue podem desenvolver formas mais graves da patologia, caso sejam expostos à picada de um mosquito infectado posteriormente.

Em nota, a Anvisa informa que “a vacina em si não desencadearia um quadro grave da doença nem induzia ao aparecimento da doença de forma espontânea. Para isso, é necessário o contato posterior com o vírus da dengue por meio da picada de um mosquito infectado”.


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