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Acidentes tóxicos afetaram 105 mil gaúchos nos últimos cinco anos

Deste total, 30% das intoxicações foram registradas em crianças menores de 10 anos


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 18/08/2017
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Medicamentos, produtos de limpeza, inseticidas, plantas tóxicas e ataques de animais peçonhentos são as principais causas de acidentes tóxicos no Rio Grande do Sul. Nos últimos cinco anos, foram registrados cerca de 105 mil atendimentos de intoxicação humana, sendo que, desse total, 30% com crianças menores de 10 anos.

Para marcar o Dia Estadual de Prevenção de Acidentes Tóxicos, no próximo domingo, 20, a Secretaria da Saúde alerta para a importância da prevenção, a partir de cuidados domésticos. Dados do Centro de Informação Toxicológica (CIT RS), divisão do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs), apontam que, nos primeiros seis meses de 2017, foram registrados 3.697 casos de intoxicação infantil.

De acordo com o médico toxicologista do CIT TS, Carlos Augusto Mello da Silva, é preciso alertar, orientar e conscientizar a população sobre os perigos que estão dentro e nos arredores das casas. Segundo ele, “78% dos casos com crianças acontecem nas residências e são causados pelo descuido ou pela falta de informação dos pais ou responsáveis”.

O toxicologista explicou que é preciso adotar medidas simples de cuidado e prevenção para a redução do número de acidentes tóxicos com crianças. O médico citou como ações primordiais para a prevenção:

– Manter medicamentos em locais fechados e longe do alcance das crianças;
– Não guardar medicamentos em “mesinhas de cabeceira” ou gavetas de armários abaixo de 1,5 metro;
– Ao medicar uma criança, não dizer que é bala ou guloseima;
– Guardar/armazenar produtos de limpeza em armários fechados e longe do alcance das crianças;
– Não colocar produtos de limpeza em garrafas de refrigerante ou em embalagens de outros produtos;
– Em caso de suspeita de intoxicação, ligar gratuitamente para 0800-7213000 para receber as primeiras orientações. 


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