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Operação Costa Doce: 21 são denunciados pela Promotoria Especializada Criminal

Tapes e Camaquã estão entre as cidades alvo da operação


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 27/10/2015
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Nesta segunda-feira, 26, a Promotoria de Justiça Especializada Criminal da Capital ofereceu denúncia junto à Justiça de Tapes contra 21 pessoas investigadas pela Operação Costa Doce. Os acusados devem responder pelos crimes de associação para o tráfico, tráfico, receptação, tentativa de furto qualificado, prevaricação e corrupção. 

A Operação Costa Doce, desencadeada no último dia 8, prendeu 16 pessoas e cumpriu 19 mandados de busca e apreensão. Foram recolhidos um revólver, três pistolas, três veículos, munição de diversos calibres, papel filme e balança de precisão para embalagem de drogas e um grande número de aparelhos celulares, tablets e notebooks. As cidades alvos da ação foram Tapes, Camaquã, Novo Hamburgo, São Leopoldo, Jaguarão e Charqueadas. Mais de 100 agentes do MP e policiais militares participaram da ação. 

Conforme o Promotor de Justiça da Especializada Criminal de Porto Alegre Ricardo Felix Herbstrith, coordenador da Operação, a quadrilha praticava roubos a banco, tráfico de drogas, sequestro, cárcere privado e roubo de veículos principalmente em Tapes e Camaquã, mas também agia na Região Metropolitana de Porto Alegre. O grupo criminoso ainda tinha integrantes presos na Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas (Pasc), Penitenciária Estadual do Jacuí e no Presídio de Camaquã. 

Dos 16 presos, quatro já estavam no sistema penitenciário, três foram detidos em flagrante delito e nove tinham prisão preventiva decretada pela Justiça (um deles foi localizado apenas no final do dia da Operação). Durante as investigações, foram evitados três assaltos a banco que seriam executados pelo grupo, um no Litoral Norte e dois em Tapes. 


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