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Médicos do Hospital de Caridade de Canguçu paralisam atividades


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 09/03/2017
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Médicos do Hospital de Caridade de Canguçu paralisaram as atividades à 0h desta quinta-feira (9), por tempo indeterminado. Somente casos de urgência e emergência estão sendo atendidos. Os outros pacientes estão sendo encaminhados aos postos de saúde da cidade. Os profissionais enfrentam falta de pagamento de remunerações e reivindicam melhores condições de trabalho. No dia 25 de fevereiro, quatro cirurgiões já haviam restringido os atendimentos. E no dia 2 de março, outros 10 profissionais do Pronto Socorro também adotaram a mesma medida. Com essa adesão, os cerca de 30 médicos da instituição estão parados.

A mobilização começou no início da manhã, quando um grupo de médicos reuniu-se em frente à instituição. O Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (SIMERS) colocou faixas alertando a população de que não há condições adequadas para o exercício da Medicina, ressaltando a importância do HC para a região e a necessidade de que ele seja mantido. Os funcionários do hospital estão em greve há quase um mês, devido a um atraso superior a três meses nos salários.

Na semana passada, foi criada uma comissão de lideranças da comunidade de Canguçu para buscar alternativas para manter o hospital funcionando. O grupo propôs uma reunião aberta à população para debater propostas.

“É importante que a comunidade esteja mobilizada para evitar o fechamento do hospital. No entanto, os médicos precisam ser reconhecidos e valorizados por seu trabalho”, afirmou a vice-presidente do SIMERS, Maria Rita de Assis Brasil.

Risco de colapso

A crise no hospital de Canguçu se estende há mais de 90 dias quando os demais funcionários iniciaram paralisações no atendimento. Há risco até de fechamento do hospital, referência na região. No início de fevereiro, o SIMERS fez um alerta de que o quadro de saúde do município poderia entrar em colapso. O Sindicato denunciou o descaso da Prefeitura com a situação do hospital, que enfrenta greve de funcionários e está com a UTI fechada desde agosto passado.

Em reunião com o prefeito Marcus Vinícius Pegoraro, há mais de um mês, a diretora do SIMERS, Gisele Lobato, reafirmou a importância de que o valor repassado pela Prefeitura à instituição seja reajustado. Atualmente, o montante é de R$ 238 mil mensais. O mínimo necessário para a cobertura dos serviços médicos é R$ 370 mil.


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