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Três pessoas são investigadas por ataque a Bolsonaro, diz ministro da Segurança Pública

Adélio Bispo de Oliveira, o agressor confesso, está preso em Juiz de Fora e outra pessoa foi liberada na manhã desta sexta, mas continua investigada


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 07/09/2018
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, afirmou nesta sexta-feira (7) que três pessoas estão sendo investigadas por suposta participação no ataque com faca contra o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), na tarde de quinta-feira (6). Até então, a informação disponível era de que duas pessoas eram investigadas: o autor da facada e outro indivíduo por “incitar a violência”, segundo a polícia. 

Adélio Bispo de Oliveira, o agressor, está preso em Juiz de Fora. Já a outra pessoa foi liberada na manhã desta sexta, mas continua investigada. Não está claro qual seria o papel do terceiro suspeito. 

Segundo Jungmann, Bolsonaro tem um efetivo de 21 policiais federais à disposição e, na ocasião, 13 agentes estavam com o candidato. O ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Sérgio Etchegoyen, disse que não está descartada nenhuma possibilidade nas investigações. Etchegoyen afirmou que os cuidados com a segurança do presidente Michel Temer serão redobrados após o ataque. “A prudência é melhor remédio”, disse.

O general disse ainda que o que aconteceu com Bolsonaro foi uma monstruosidade, e que a radicalização vai destruir nossa democracia. Ele ressaltou que é importante que o jogo democrático se faça na normalidade e que a violência não ajudará.

— Não é possível que uma campanha tão importante seja reduzida a facadas, tiros e ofensas. Que cada um coloque a mão na consciência e todos trabalhem para pacificação —, afirmou.


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