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“Tem vereadores na Câmara trancando os projetos do Executivo por questões políticas”, diz parlamentar

O vereador Vinícios Arújo falou sobre a liminar que foi derrubada referente ao projeto que altera a Lei Orgânica


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 05/04/2023
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O programa Bom dia Camaquã recebeu o vereador Vinícios Araújo (MDB) para a sua participação semanal de todas as terças-feiras. O parlamentar falou sobre a última sessão da Câmara que ocorreu nesta segunda-feira (03), onde o vereador Luciano Cabeça falou sobre a possível renúncia da diretoria do HNSA.

Sobre a sessão do Legislativo, Araújo destacou: “A sessão ontem a gente teve alguns projetos, todos se tratando de projetos orçamentários, abertura de crédito, então foi uma sessão bem tranquila, onde foi mais movimentado o espaço de explicação pessoal, que nós tivemos um debate entre os vereadores, (…) onde nós conseguimos apresentar alguns dados importantes sobre essa limitar que foi derrubada.”

“Nós já sabíamos que essa liminar seria derrubada, porque o rito do projeto de alteração da Lei Orgânica estava seguindo o que rege o nosso Regimento Interno.”

O parlamentar trouxe alguns documentos para entrevista: “Esses documentos provam que os vereadores, ou, o vereador que entrou com o pedido para trancar o projeto na Câmara, que foi o Professor Claiton, ele estava completamente equivocado, ou, acredito eu, que não estava nem equivocado, ele queria realmente trancar o projeto e, tendo em vista que já é a segunda liminar que é derrubada”.

“Então aquilo que a gente vem dizendo que tem vereadores na Câmara trancando os projetos do Executivo por questões políticas ou questões particulares deles, a gente não está mentindo”, concluiu o vereador.

Assista entrevista completa:

Confira detalhes da última sessão da Câmara

Na noite desta segunda-feira (03), ocorreu a 104ª Sessão Ordinária da 3ª Sessão Legislativa da Câmara Municipal de Vereadores de Camaquã. Durante o ato, o vereador Luciano Pereira Dias (PSDB) destacou a possível renúncia da direção do Hospital Nossa Senhora Aparecida (HNSA).

Durante a sessão, esteve em pauta o Projeto de Lei nº 9/2023, de autoria do(a) Poder Executivo, Abre crédito adicional especial no orçamento municipal, por superávit financeiro, no valor de R$ 10.816.864,83.

Ao se pronunciar sobre o projeto, o vereador Luciano detalha:

“Esse projeto tem um superávit de R$ 10 milhões, dentro deste tem R$ 5.350.000,00 do programa Avançar na Saúde para a reforma do pronto socorro do HNSA, juntamente com a construção do Bloco D com 46 leitos SUS. A gente comemora muito, mas nos entristecemos muito. Porque dia 13 teremos a reunião do hospital com as mantenedoras e possível desistência das mantenedoras. E também recebi a notícia do prefeito que infelizmente pelo que ocorre com as finanças do município não será renovado o convênio no qual o Executivo dava um auxílio para o hospital. Tomara que não haja contrapartida nessa obra do governo municipal, se não teremos que devolver os recursos para os cofres do Estado”, afirma o parlamentar.

Conforme informações, no próximo dia (13), a direção do HNSA realizará uma reunião com as mantenedoras da instituição. Há possibilidade de uma renúncia da gestão atual por questões jurídicas.

Dívidas refletem na diretoria

Em entrevista recente para a Clic Rádio, o atual presidente do HNSA, Márcio Silva, destacou que a situação jurídica da instituição reflete nos gestores.

Conforme Silva, em março de 2022, ao assumir a gestão do HNSA ficou a par da situação financeira do hospital. A dívida monetária em valores atuais, atinge a soma de R$ 70 milhões.

Questionado sobre a situação financeira da instituição refletir em sua vida pessoal:

“Já tive nos últimos 15 dias apontamos pela Receita Federal. O meu nome e o do antigo presidente. Eu respondo pela apropriação indébitas das retenções de INSS, imposto de renda e contribuição social. Foram retidos de colabores e não foram repassados ao governo federal”, afirma o gestor.


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