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Senadores ouvem coronel da reserva Helcio Bruno na CPI da Covid

Helcio teria atuado como intermediário em acordos de vacinas; saiba mais


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 10/08/2021
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Nesta terça-feira, dia 10 de agosto, a CPI da Pandemia ouve o presidente do Instituto Força Brasil, coronel da reserva Helcio Bruno. Helcio afirmou que esteve em uma reunião com a Davati Medical Supply no Ministério da Saúde. 

A reunião teria juntado cerca de dez pessoas, de acordo com Helcio Bruno. Ele também afirmou que o intuito inicial era intermediar, por meio de seu Instituto, a negociação de vacinas contra a Covid-19 com o setor privado. 

Segundo ele, no dia 9 de março, quando a reunião do 12 de março já estava agendada com a pasta, o “reverendo Amilton [Gomes de Paula] apareceu no IFB [Instituto Força Brasil] e informou que a empresa Davati Medical Supply poderia disponibilizar doses de vacinas contra a Covid-19″.

A reunião ocorreu, de fato, no dia 12 de março. Helcio nega que tenha presenciado qualquer pedido de propina envolvendo doses da vacina da AstraZeneca oferecidas pela intermediadora. O pedido de propina de US$ 1 por dose teria ocorrido no dia 25 de fevereiro durante jantar em Brasília. 

O requerimento para ouvir o militar foi apresentado pelo vice-presidente da CPI, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que indicou que, em depoimentos à comissão, representantes da Davati Medical Supply no Brasil relataram que o presidente do Instituto Força Brasil intermediou um encontro entre a empresa e o então secretário-executivo da Saúde, coronel Elcio Franco.

O militar comparece ao Senado amparado por um habeas corpus concedido pela ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF) – ele terá o direito de ficar em silêncio e não produzir provas contra si mesmo. Helcio Bruno afirmou que usará desta prerrogativa para não responder questões envolvendo a Davati e o Ministério da Saúde.

Este deverá ser o último depoimento relacionado à empresa Davati Medical Supply. A Davati é alvo de investigação da CPI por estar supostamente envolvida em um esquema de compra e venda de vacinas da AstraZeneca superfaturadas. O contrato bilionário com o Ministério da Saúde previa a compra de 400 milhões de doses de vacina.


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