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Senado aprova projeto que inscreve Leonel Brizola no Livro dos Heróis da Pátria

Vieira da Cunha acompanhou a votação ao lado dos senadores gaúchos Lasier Martins, Paulo Paim e Ana Amélia Lemos


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 10/12/2015
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O Senado aprovou nesta quarta-feira (9) o projeto que inscreve no Livro dos Heróis da Pátria o nome do ex-governador do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro, Leonel Brizola. O texto segue agora para sanção da presidente Dilma Rousseff.

O projeto de lei (PLC 67/2014) é de autoria do secretário da Educação e ex-deputado federal, Vieira da Cunha, e também altera a Lei nº 11.597/1997, diminuindo a exigência de 50 para 10 anos da morte do homenageado para a inclusão do seu nome no livro.

A obra fica exposta no Panteão da Pátria, na Praça dos Três Poderes, em Brasília, e homenageia os brasileiros que se destacaram em defesa do país. Nele estão inscritos, entre outros, Tiradentes, Zumbi dos Palmares e Santos Dumont.

Vieira da Cunha acompanhou a votação no plenário, ao lado do líder do PDT no Senado, Acir Gurgacz, e dos senadores gaúchos Lasier Martins, Paulo Paim e Ana Amélia Lemos, relatora da matéria na Comissão de Educação.

O político Leonel Brizola
Lançado na vida política por Getúlio Vargas, Brizola foi o único político do país eleito em votação popular para governar dois estados diferentes. Também se notabilizou pela atenção que sempre deu ao tema da educação e pela resistência ao regime militar instalado em 1964.

Filho de agricultores, Brizola nasceu em Carazinho, em 22 de janeiro de 1922. Com 23 anos de idade, foi um dos fundadores do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) no Rio Grande do Sul. Um ano depois, em 1946, foi eleito deputado estadual, iniciando a carreira política. Em 1958, foi eleito governador do Rio Grande do Sul, com mais de 55% dos votos válidos.

Após o golpe militar de 1964, Brizola, que era diretamente ligado ao presidente deposto João Goulart, perdeu seus direitos políticos e se exilou no Uruguai. Em 1979, beneficiado pela Lei da Anistia, retornou ao país. No mesmo ano, fundou o Partido Democrático Trabalhista (PDT), retomando sua vida política.

Em 1982, foi eleito governador do Rio de Janeiro, cargo para o qual foi novamente eleito em 1990. Suas administrações foram marcadas pela criação de dezenas de Cieps, as escolas de tempo integral.


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