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“Se me mostrarem foto com alguém da Odebrecht, renuncio”, diz Onyx

Ministro do STF Edson Fachin determinou abertura de 83 inquéritos após delações de ex-executivos da Odebrecht


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 12/04/2017
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Alvo de investigação autorizada pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), o deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS) negou qualquer envolvimento com pessoas ligadas à construtora Odebrecht. Os pedidos de investigação aceitas por Fachin foram baseados em delações premiadas de executivos e ex-executivos da empreiteira.

“Nunca estive com ninguém da Odebrecht, desconheço as pessoas. Tenho absoluta tranquilidade dos meus procedimentos e vou em busca dos esclarecimentos. Se necessário, vou abrir mão do meu foro privilegiado. Devo isso aos meus eleitores, que confiaram em mim”, diz o deputado gaúcho.

Após declarar que se sente atacado “indevida e injustamente”, Onyx ainda afirmou que, no caso do surgimento de provas, ele deixaria o cargo: “Se alguém me mostrar uma foto, uma conversa, uma ida com alguém da Odebrecht, eu renuncio ao meu mandato“.

A lista de Fachin

O ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), determinou abertura de inquérito contra nove ministros do governo Temer, 29 senadores e 42 deputados federais. As informações foram divulgadas nesta terça-feira (11) pelo jornal O Estado de S. Paulo.

O grupo faz parte do total de 108 alvos dos 83 inquéritos que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, encaminhou ao STF com base nas delações de executivos e ex-executivos da Odebrecht. Há sete políticos gaúchos na lista – o ministro Eliseu Padilha (PMDB), da Casa Civil, os deputados federais Marco Maia (PT), Maria do Rosário (PT), Onix Lorenzoni (DEM) e Yeda Crusius (PSDB), e os ex-diretores-presidentes da Trensurb Humberto Kasper e Marco Arildo Prates da Cunha.

Ainda segundo O Estado de S. Paulo, os ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff não aparecem na listagem por não possuírem foro privilegiado.


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