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Primeiro debate entre Onyx e Leite no segundo turno é marcado por aumento de ataques

"Pipoqueiro" e "mentiroso" estiveram entre troca de farpas dos candidatos ao Piratini, no debate ocorrido na noite desta segunda-feira


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 11/10/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Primeiro debate entre Onyx e Leite no segundo turno é marcado por aumento de ataques
Foto: Divulgação

O primeiro debate entre os candidatos ao governo do Estado no segundo turno foi marcado pelo aumento de ataques e troca de farpas entre Eduardo Leite (PSDB) e Onyx Lorenzoni (PL). Realizado na noite desta segunda-feira (10) pela Rede Bandeirantes, o confronto foi repleto de críticas mútuas entre os candidatos e com poucas propostas sobre o futuro do Estado.

O tucano chamou o liberal de “ministro pipoqueiro”, afirmando que o oponente pipocou entre cinco ministérios por não ter “bom desempenho”, e por diversas vezes disse que o oponente não tem propostas. Já Onyx alegou que “bateu o desespero” no adversário, a quem chamou de “mentiroso”, “arrogante e prepotente”, e acusou de “maquiar” números de governo.

Apesar dos ataques, não houve pedido de direito de resposta pelos candidatos durante todo o tempo do debate. A privatização do Banrisul, o IPE Saúde, a condução da pandemia e o Regime de Recuperação Fiscal (RRF) estiveram entre os principais temas em pauta do encontro promovido pelos veículos da Rede Bandeirantes.

Assista o debate, que também foi transmitido pelas redes sociais:

Primeiro debate entre Onyx e Leite no segundo turno é marcado por aumento de ataques

Pela primeira vez, Leite disse textualmente não vender o banco estatal, caso reeleito. “Não vamos privatizar o Banrisul no nosso próximo governo”, garantiu. A afirmação veio logo no primeiro embate, quando o tucano questionou o adversário sobre sua ideia de modelo de governança para o banco, alegando temor por interferência política ao dizer que vai governar “de dentro”.

O liberal já vinha garantindo que, em caso de vitória no pleito, não privatizará a instituição financeira. Ele afirma que recursos parados do banco podem ser investidos em áreas como a agricultura, com a instituição “servindo às pessoas e transformando vidas”.

A condução da pandemia também foi tema do encontro. Onyx voltou a criticar o “fique em casa” em seu impacto na economia, chegando a chamar de “falsário” e “pseudocientista” o ex-reitor e epidemiologista da UFPel Pedro Hallal, coordenador do maior estudo sobre coronavírus no país, atualmente filiado ao PT.

Leite ressaltou que o modelo de distanciamento adotado no RS foi “elogiado pelo IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada)”, órgão do governo federal.

Outro tema marcante nas discussões políticas, o IPE Saúde também apareceu. Neste caso, foi Onyx quem questionou sobre dívidas da entidade com hospitais filantrópicos e santas casas em R$ 1 bilhão. O ex-ministro aproveitou também para chamar de “irresponsável” e de “herança maldita” o Regime de Recuperação Fiscal (RRF), garantindo que renegociará a dívida em “termos justos”.

A questão da eleição nacional esteve presente tendo como protagonista o papel do presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL). Aliado do presidente, Onyx acusou Leite de se eleger, em 2018, às custas de Bolsonaro. Leite retrucou dizendo que o liberal está “agarrado” ao presidente por não ter capacidade de se eleger por méritos próprios e que o Estado “não é um quintal do governo federal”.

Ao dizer que vai terminar com a Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR), Onyx chamou o ex-governador Tarso Genro (PT), gestor quando da criação do órgão, de aliado de Leite. Recentemente, o petista abriu voto no tucano.


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