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Prefeito, vice e vereadores eleitos em Camaquã tomam posse nesta sexta

Cerimônia acontece às 17h e será seguida pela eleição da Mesa Diretora da Câmara de Vereadores


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 01/01/2021
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Nesta sexta-feira, 1º de janeiro de 2021, a Câmara Municipal de Vereadores de Camaquã recebe o evento de posse dos políticos eleitos para representar os Poderes Executivo e Legislativo. A cerimônia às 17h, com transmissão ao vivo pelo Facebook da Câmara Municipal de Vereadores, sendo retransmitida pelo portal Clic Camaquã.

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Nela, tomarão o prefeito reeleito Ivo de Lima Ferreira, ao lado de seu vice Abner Dillmann, ex-secretário Municipal da Agricultura. Também tomam posse os quinze vereadores eleitos no pleito de 2020. Conheça os vereadores eleitos:

  1. Luciano Cabeça (PSDB) – 1.483 votos
  2. Vitor Azambuja (PP) – 1.307 votos
  3. Bonus (REPUBLICANOS) – 1.192 votos
  4. Vinícius Araújo (MDB) – 911 votos
  5. Renato Cabelereiro (PSDB) – 890 votos*
  6. Mazinho (PSDB) – 857 votos*
  7. Neco (PSDB) – 845 votos
  8. Mano Martins (DEM) – 814 votos
  9. Marivone Ramos (PT) – 775 votos
  10. Eva Rosi (PSDB) – 759 votos
  11. Ronaldinho Renocar (PP) – 742 votos
  12. Prof Claiton Silva (PDT) – 696 votos
  13. Ilson Meireles (PP) – 619 votos
  14. Marcio Nunes (MDB) – 549 votos
  15. João Pedro Grill (PSB) – 549 votos

*Assume uma Secretaria e dá lugar ao suplente.

Como antecipado com exclusividade pela reportagem do Clic Camaquã, dois vereadores devem deixar a cadeira legislativa após assumir o mandato, assumindo uma Secretaria Municipal e dando lugar os seus respectivos suplentes. 

EXCLUSIVA: Saiba quais serão os secretários municipais de Camaquã em 2021

Os dois vereadores eleitos pelo Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) que assumirão Secretarias Municipais são Renato Cabeleiro, que assume a Secretaria da Saúde, e Elemar Venske, o Mazinho, que assume a Secretaria de Transporte. Desta forma, devem assumir seus suplentes: Daniel Rodrigues de Borba, conhecido como ‘Daniel da Pacheca’, e Mozart Pielechowski. Confira a entrevista completa: 

Na eleição, Daniel teve 544 votos (1,53% dos votos válidos). Mozart teve 452 votos (1,27% dos votos válidos).

 

Posses pelo Brasil

Os novos prefeitos de 5.472 municípios brasileiros tomam posse nesta sexta-feira (1º) para um mandato de quatros anos, após terem sido eleitos com a maioria dos votos válidos nas eleições de novembro.

Em 96 municípios, contudo, os prefeitos eleitos ainda não tiveram seu registro de candidatura deferido e seguem impedidos de tomar posse, segundo os dados mais atualizados disponíveis no Tribunal Superior Eleitoral (TSE)

Nesses locais, o presidente da Câmara Legislativa deverá assumir a prefeitura interinamente. Há casos em que o TSE já negou o registro do candidato eleito e determinou nova eleição. A previsão é que os novos pleitos ocorrem somente a partir de março, e nenhuma data de votação foi marcada até o momento. 

Em outras situações, o prefeito eleito possui recurso pendente no TSE e é possível que ainda consiga tomar posse em algum momento do ano que vem. Entre estes, há ainda aqueles cujo destino depende de uma definição do Supremo Tribunal Federal (STF) a respeito da Lei da Ficha Limpa. 

Em ao menos quatro cidades – Angélica (MS), Bom Jesus de Goiás, Pinhalzinho (SP) e Pesqueira (PE) – os prefeitos eleitos tiveram seus recursos eleitorais paralisados devido a uma liminar (decisão provisória) do ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), que reduziu o alcance da Lei da Ficha Limpa. 

A controvérsia gira em torno de saber quando começa a contar os oito anos de inelegibilidade  previstos na Lei da Ficha Limpa, se a partir da condenação em órgão colegiado (segunda instância ou tribunal superior, por exemplo) ou a partir do fim do cumprimento da pena. 

Isso porque Marques suspendeu monocraticamente (de modo individual), a expressão “após o cumprimento da pena” do artigo da Lei da Ficha Limpa que trata da contagem do prazo de oito anos de inelegibilidade em caso de condenação por órgão colegiado (segunda instância, por exemplo). A decisão, na prática, reduz o alcance da punição. 

O presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, decidiu paralisar os processos dos prefeitos eleitos que apresentaram recurso com base na decisão de Marques. Nesses casos, a definição se eles tomarão posse ou não só será alcançada após o plenário do Supremo pacificar a controvérsia sobre a Ficha Limpa.

 

Empossados 

Em decorrência de medidas de distanciamento contra a disseminação de covid-19, a posse de muitos candidatos deverá ser por meio de videoconferência. A medida foi autorizada, por exemplo, pelo legislativo de Goiânia, cidade em que o prefeito eleito, Maguito Vilela (MDB), encontra-se há meses internado com a doença na UTI do hospital Albert Einstein, em São Paulo. 

Há casos ainda de prefeitos eleitos que morreram vitimados pela doença antes de tomarem posse. Foi o que aconteceu com Izalda Maria Barros Bocaccio, que faleceu em 3 de dezembro, aos 72 anos, por complicações da covid-19. Ela havia sido eleita para assumir o executivo de Santo Antônio das Missões (RS). Com o falecimento, toma posse o vice, Betinho (PP). 

É o que vai acontecer também em Tapiraí (SP), onde o vice Vanderlei Cassiano de Resende (Avante) toma posse depois que o prefeito eleito, Ronaldo Cardoso (DEM), morreu em um acidente de carro em 18 de dezembro, um dia após ter sido diplomado pela Justiça Eleitoral. 

Já em Muriaé (MG), o prefeito mais velho a ser eleito no Brasil, o empresário José Braz (PP), de 95 anos, toma posse nesta sexta-feira (31) “com muita saúde”, conforme ele próprio declarou a jornalistas após vencer a eleição com 42,8% dos votos válidos. 

Outro que assume o cargo sem nenhum problema aparente de saúde é o prefeito eleito de Conchas (SP), Julio Tomazela Neto (PSDB), que com 21 anos e uma margem de apenas sete votos se tornou o prefeito mais jovem a ser eleito.

Nas capitais, o mais jovem a tomar posse nesta sexta é João Campos (PSB), que assume a prefeitura do Recife com apenas 27 anos, enquanto Dr. Pessoa (MDB), empossado em Teresina, é o mais velho, com 74 anos. 


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