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Prefeito e vereador divergem sobre reajuste do salário do Magistério em Camaquã

O programa recebeu entrevistas exclusivas com o prefeito Ivo de Lima Ferreira (PSDB) e o vereador Profº Claiton Silva (PDT), que falaram sobre o tema


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 19/11/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Prefeito e vereador divergem sobre reajuste do salário do Magistério em Camaquã
Prefeito e vereador divergem sobre reajuste do salário do Magistério em Camaquã

A polêmica envolvendo o reajuste do salário do Magistério de Camaquã foi assunto do programa Controle Geral deste sábado, 19 de novembro. O programa recebeu o prefeito Ivo de Lima Ferreira (PSDB) e o vereador Profº Claiton Silva (PDT).

Durante a entrevista à ClicRádio, eles falaram sobre seus diferentes pontos de vista em relação ao pagamento do reajuste de pouco mais de 33% ao Magistério.

A polêmica foi levantada na manhã desta sexta-feira, 18 de novembro, quando foi anunciada a suspensão do pagamento do reajuste. Isso ocorreu em virtude de liminar concedida pela Justiça Federal em virtude de ação movida pela Associação dos Municípios da Costa Doce (Acostadoce).

O prefeito afirmou que mesmo com toda a discussão jurídica que girou em torno da fixação do piso do magistério no ano de 2022, o Município de Camaquã adotou o que havia sido fixado pela Portaria Federal nº 067/22 e concedeu os 33,24% de reajuste para a categoria, realizando o pagamento do ajuste até o último contra-cheque.

Com a liminar, o pagamento será suspenso a partir do próximo pagamento. De acordo com o vereador, a ação descontentou toda a classe de educadores do município, que pressionam o Sindicato que os representa por uma paralisação e que uma grande parte é favorável a realização de greve, caso o problema não seja resolvido.

Confira a entrevista exclusiva e entenda o assunto:

Confira a nota emitida pela Prefeitura:

“Esclarecemos que a Associação dos Municípios da Costa Doce (Acostadoce) entrou com o processo Nº 5056735-87.2022.4.04.7100/RS, na Justiça Federal, pela 8ª Vara Federal de Porto Alegre, pedindo a suspensão dos efeitos da Portaria Federal nº 067/2022, que concede 33,24% de reajuste no piso salarial da categoria do magistério.

No início do mês de novembro de 2022, a Justiça Federal concedeu liminar à Associação suspendendo os efeitos da referida portaria.

Mesmo com toda a discussão jurídica que girou em torno da fixação do piso do magistério no ano de 2022 no âmbito Federal, o Município de Camaquã adotou os parâmetros fixado pela Portaria Federal nº 067/22 e concedeu os 33,24% de reajuste para a categoria, reajuste esse que foi cumprido pelo Município até a presente data.

Ocorre que, como a referida portaria teve seus efeitos suspensos por conta da liminar concedida no processo judicial movido pela Associação dos Municípios da Costa Doce, deixou de existir, assim, a sustentação legal para que o Município prossiga pagando este reajuste, visto que o Município de Camaquã pertence a Associação.

Por isso, o Poder Público Municipal serve-se da presente nota para informar que em cumprimento a referida decisão judicial, suspenderá o pagamento do reajuste de 33,24% concedido a categoria do magistério, mantendo a estes servidores o reajuste de 10,06% concedido ao quadro geral, até que se consolide o novo piso do magistério para o ano de 2023, que deve ser anunciado em janeiro do ano que vem pelo Governo Federal.”

Confira a nota divulgada pelo vereador Profº Claiton Silva:

“Sobre o rebaixamento salarial do Magistério Camaquense.

Em reunião com a Diretoria do SIMUCA (Sindicato Municipal dos Servidores Públicos de Camaquã), representado pela sua Presidenta Carla Simone, o Jurídico do Sindicato, representado pelo Dr. Diego e comigo Ver. Prof. Claiton Silva, ficou definido o que segue:

• Serão tomadas as medias judiciais cabíveis;

• A Presidenta convocará uma Assembleia Extraordinária da Categoria na próxima quarta-feira, dia 23/11, às 18h30min.

Seguimos em luta pelos nossos direitos!”


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