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Palocci diz que a caixa-preta do PT foi de R$ 500 bilhões

Depoimento à CPI do BNDES aconteceu neste terça-feira (2), na Câmara dos Deputados


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 03/07/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Convocado para depôr na CPI do BNDES, o ex-ministro da Fazenda, Antônio Palocci, disse a deputados que no governo Lula os empréstimos a empresas como JBS e Odebrecht eram cedidos em troca de recursos de campanha para petistas, em campanhas majoritárias e proporcionais. A reunião foi fechada.

Relator da delação premiada de Palocci no Supremo Tribunal Federal, o ministro Edson Fachin autorizou que o ex-petista falasse à CPI somente sobre assuntos relacionados ao BNDES. A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, apontou a Fachin que o único anexo da delação relacionado ao tema é o termo de depoimento 21, cujo título é “Negócios em Angola”. 

Segundo a PGR, neste anexo Palocci relata “pagamentos de vantagens indevidas ao Partido dos Trabalhadores, intermediado por Paulo Bernardo, no valor de R$ 64 milhões de reais, em razão do auxílio politico concedido à empresa Odebrecht, no tocante ao aumento de linha de crédito junto ao BNDES para atuação da empresa nos empreendimentos existentes em Angola”. 

A taxa de risco de países como Angola e Venezuela foi diminuída sem critério técnico por uma decisão política de Lula, disse Palocci na CPI. A escolha dos “campeões nacionais” favorecidos por empréstimos também partia de Lula, contou. Ele disse que discordava dessa estratégia.

O ex-ministro reiterou também o relato de que repassou R$ 300 milhões da Odebrecht a Lula, no fim do mandato do ex-presidente. O valor teria sido pago para que o favorecimento da empreiteira continuasse. 

Segundo parlamentares presentes na audiência, na tarde desta terça-feira, Palocci disse também que sugeriu a Lula fazer um “mea culpa” pelos erros, e o ex-presidente teria respondido que não, apostando no fim da Operação Lava Jato.  

Questionado sobre as contas no exterior usadas pela JBS para propina, Palocci disse que não podia responder. Esse assunto é objeto de outro anexo de sua delação premiada.


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