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Entrevista de Bolsonaro no Jornal Nacional atinge maior audiência da TV brasileira no ano

Entrevista com Jair Bolsonaro (PL) abriu série com presidenciáveis e teve a maior audiência da TV brasileira no ano


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 23/08/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Entrevista de Bolsonaro no Jornal Nacional atinge maior audiência da TV brasileira no ano
Bolsonaro concede entrevista ao Jornal Nacional. Foto: TV Globo

A entrevista com o presidente da República e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), abriu a série com os presidenciáveis no Jornal Nacional e registrou o recorde de audiência da televisão brasileira em 2022. Às 21:06, o índice do IBOPE apontou 35.6 pontos de audiência na TV Globo.

A série de entrevistas terá ainda: Ciro Gomes (PDT), na terça (23); Lula, na quinta (25); e Simone Tebet, na sexta (26). A ordem foi definida por sorteio, acompanhado por representantes dos candidatos.

Assista os principais pontos da entrevista:

Jornal Nacional atinge maior audiência da TV brasileira no ano em entrevista com Bolsonaro

No começo da entrevista, Bolsonaro garantiu que o resultado da eleição deste ano será respeitado desde que seja um processo limpo e transparente. Bolsonaro disse, ainda, que quem definiria a questão de transparência eleitoral são as Forças Armadas.

“Eleições limpas têm que ser respeitadas. Serão respeitadas desde que sejam limpas e transparentes”

Na entrevista, Bolsonaro também foi questionado sobre ter “xingado” ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele negou ter xingado os ministros e alegou que prega mais segurança para as eleições. Na sequência, reconheceu ter chamado de “canalha” um dos integrantes da Corte, o ministro Alexandre de Moraes, e disse que a relação está “pacificada”.

De acordo com a equipe de checagem do “Fato ou Fake“, em julho de 2021, Bolsonaro chamou o ministro Luis Roberto Barros de idiota e imbecil: “Só um idiota para fazer isso aí. É um imbecil. Não pode um homem querer decidir o futuro do Brasil na fraude.”

No mês seguinte, em agosto, Barroso foi chamado de “filho da puta” por Bolsonaro, em Joinville. “Aquele filho da puta (…) está atrás de mim. Aquele filho da puta do Barroso.”

Em setembro de 2021, durante as manifestações do dia 7, o presidente chamou Moraes de “canalha”: “Sai, Alexandre de Moraes, deixe de ser canalha, deixe de oprimir o povo brasileiro.”

Clique aqui e confira a checagem dos principais pontos da entrevista.

A apresentadora Renata Vasconcellos questionou sobre o coronavírus e lembrou declarações de Bolsonaro sobre a pandemia. O presidente também defendeu a atuação do governo federal, alegando que mais de 500 milhões de doses de vacinas foram distribuídas. Também voltou a sustentar a validade do chamado “tratamento precoce”, que não teve eficácia comprovada contra o coronavírus.

Questionado respeito de seu comportamento pessoal e de uma eventual falta de compaixão com as vítimas da covid-19, o presidente falou sobre o auxílio emergencial.

Indagado sobre o aumento do desmatamento da Amazônia, o presidente disse que tentou promover uma regularização fundiária na região, mas “o presidente da Câmara (na época, Rodrigo Maia) não colaborou para levar essa proposta adiante”.

“A Amazônia é do tamanho da Europa Ocidental. Você pensa que fiscalizar para evitar pegar fogo é simples?”, questionou o presidente, ressaltando que “manda cumprir a lei”.

Ao responder sobre os acordos com o bloco conhecido como centrão no Congresso, o presidente alegou que o grupo é formado “por cerca de 300 parlamentares” e que seria um “ditador” sem governar em conjunto com deputados e senadores.

“Os partidos de centro fazem grande parte da base do governo para que possamos avançar em reforma. Por exemplo, através do centrão conseguimos aprovar o Auxílio Brasil de R$ 600 para 20 milhões de famílias”

Perguntado sobre as dificuldades enfrentadas no Ministério da Educação (MEC), negou que tenha ocorrido um escândalo no episódio que marocu a demissão do ex-ministro Milton Ribeiro, preso pela Polícia Federal por suspeitas de corrupção. Sobre a rotatividade no comando do MEC, disse:

— Muitas vezes, depois que a pessoa chega, a gente vê que não leva jeito para aquilo.

Ao final da entrevista, o presidente negou ter interferido na autonomia da Polícia Federal (PF) e relacionou acusações da associação de delegados a uma demanda não atendida para a reestruturação das carreiras.

Clique aqui e confira a checagem dos principais pontos da entrevista.

Nas considerações finais, o candidato à reeleição mencionou pontos que considera positivos de seu governo, como redução no preço dos combustíveis, criação do Auxílio Brasil de R$ 600, obras de transposição do Rio São Francisco, titulação de terras no campo e operacionalização do Pix.

“Fizemos muitas reformas em 2019, mas infelizmente tivemos a covid, depois tivemos guerra lá fora (entre Rússia e Ucrânia) tivemos uma seca enorme. Fizemos todo o possível para que a população brasileira sofresse o menos possível”


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