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Com ou sem Lula? O impacto do julgamento do TRF4 nas eleições de 2018

Resultado do julgamento do ex-presidente pelo TRF4 terá impacto direto na pré-candidatura do petista e tende a provocar alterações nos arranjos da disputa pela Presidência em outubro


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 20/01/2018
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A absolvição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no julgamento da próxima quarta-feira (24) no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) significaria, para os petistas, muito mais do que a confirmação da tese de condenação sem provas em 1ª instância. Uma eventual decisão favorável praticamente garantiria o nome de Lula na disputa pela Presidência da República, diante da iminência da campanha eleitoral.

Muitos petistas, porém, ressaltam que, mesmo que seja condenado, o ex-presidente tem o direito de registrar-se como concorrente no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Enquanto o pedido não fosse julgado, a campanha seguiria.

Contudo, a possibilidade de o nome de Lula não estar presente nas urnas em 7 de outubro é cogitada por boa parte dos adversários. A avaliação é de que uma possível condenação em 2ª instância poderia obrigar o ex-presidente a abandonar a corrida pelo Palácio do Planalto e trabalhar para fortalecer a candidatura de seu substituto.

Confira, abaixo, como se desenham os dois cenários para as eleições presidenciais de 2018, com ou sem a presença do ex-presidente:

Ricardo Stuckert / Instituto LulaRicardo Stuckert / Instituto Lula

Eleições com Lula

Decisão favorável no TRF4 garantiria o nome do ex-presidente na corrida ao Planalto, já que o tempo para recursos por parte da acusação seria diminuto e eventual revalidação da pena não ocorreria antes de 7 de outubro, data do 1º turno da eleição.

 

Mateus Bonomi / AGIFMateus Bonomi / AGIF

Eleições sem Lula

Com base na Lei da Ficha Limpa, Lula ficará inelegível se a condenação por corrupção passiva e lavagem de dinheiro for mantida pelo TRF4. Especialistas, porém, divergem sobre o momento em que a sanção seria aplicada.

Pesquisas eleitorais

DATAFOLHA (COM LULA)*
Intenção de voto para Presidência

Lula (PT) — 36%
Jair Bolsonaro (PSC) — 18%
Marina Silva (Rede) — 10%

DATAFOLHA (SEM LULA)*
Intenção de voto para Presidência

Jair Bolsonaro (PSC) — 21%
Marina Silva (Rede) — 16%
Ciro Gomes (PDT) — 12%

*Foram pesquisados nove cenários, dos quais GaúchaZH destaca dois com concorrentes filiados a partidos e pré-candidatura anunciada. Foram feitas 2.765 entrevistas em 192 municípios nos dias 29 e 30 de novembro de 2017. Margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos e nível de confiança de 95%.

Calendário

As datas-chave para o futuro das urnas

24 de janeiro
Julgamento da apelação de Lula no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), em Porto Alegre.

25 de janeiro
Seja qual for o resultado no TRF4, reunião do diretório nacional do PT, em São Paulo, confirmará a pré-candidatura de Lula à Presidência.

20 de julho a 5 de agosto
Prazo para partidos confirmarem seus candidatos em convenção.

15 de agosto
Data final para registro oficial da candidatura. A presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), já definiu que o registro de Lula será encaminhado no último dia, para postergar eventuais impugnações, que só podem ser feitas após a oficialização da candidatura.

16 de agosto
Começa a campanha eleitoral.

31 de agosto a 4 de outubro
Início do horário eleitoral de rádio e TV. Enquanto durar eventual análise da validade da candidatura de Lula pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ele pode fazer campanha.

17 de setembro
Prazo para a Justiça Eleitoral julgar registros de candidaturas. Nomes dos concorrentes a presidente e vice são analisados pelo TSE. Caso o registro seja indeferido, cabe recurso ao Supremo Tribunal Federal. Último dia para os partidos efetuarem eventuais trocas de candidatos.

7 de outubro
Primeiro turno da eleição.

8 de outubro
Começa a campanha eleitoral para o 2º turno (a partir das 17h).

12 a 26 de outubro
Horário eleitoral no rádio e na TV.

28 de outubro
Segundo turno da eleição.

Até 19 de dezembro
Diplomação do presidente eleito.

1º de janeiro de 2019
Posse do presidente eleito.


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