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Câmara de Vereadores vai limitar o acesso de pessoas no plenário na próxima segunda

Sindicato dos Municipários e ACIC irão protocolar o abaixo assinado e o projeto de lei popular que visa a redução dos salários dos políticos e prometem uma grande manifestação em frente ao Legislativo Camaquense


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 18/04/2016
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A Câmara de Vereadores de Camaquã vai limitar o acesso de pessoas no plenário na próxima segunda-feira (25). O anúncio foi feito durante a sessão desta segunda-feira (18) pelo presidente da casa, Marco Aurélio Colvara Pereira.

“Vamos respeitar a capacidade do plenário desta casa, o que é exigido pelo Corpo de Bombeiros”, afirmou Pereira. O plenário da Câmara possui apenas 40 lugares. 

O motivo da preocupação do presidente do legislativo camaquense é que o Sindicato dos Municipários e a ACIC irão protocolar o abaixo assinado e o projeto de lei popular que visa a redução dos salários dos políticos. As entidades prometem uma grande manifestação em frente ao Legislativo Camaquense.

A tribuna popular será utilizada por Márcio Oliveira, representando o Sindicato dos Municipários e Leonardo Costa, representando a Associação Comercial e Industrial de Camaquã. Eles devem falar sobre o movimento que coletou mais de três mil assinaturas na cidade.

A última manifestação realizada na Câmara ocorreu no dia 26 de outubro de 2015, quando mais de 200 comerciários protestaram contra o projeto de lei que permitiria a abertura do comércio local em domingos e feriados. O projeto não foi aprovado.

Marco Aurélio Pereira afirmou que pretende arquivar o projeto de lei

O vereador Marco Aurélio Colvára Pereira (PTB) afirmou durante entrevista ao programa Ligação Direta da Rádio Camaquense AM, no dia 3 de dezembro de 2015, que o projeto de redução dos salários dos políticos, proposto por entidades camaquenses, será arquivado e não será levado à votação. “Se depender de mim, o projeto vai direto para o grande arquivo da Câmara”, disse Pereira.

A declaração do parlamentar foi dada às vesperas de assumir como presidente do legislativo camaquense. Ele disse que estranha que entidades importantes como Acic, Sindilojas e Sindicato dos Municipários não conheçam a constituição. “Esse projeto veio de forma agressiva com o objetivo de combater o trabalho sério do poder legislativo”, desabafou.

Pereira afirmou que não aceita qualquer interferência no trabalho da Câmara de Vereadores. “É como se nós vereadores criasse uma lei limitando o lucro máximo nos produtos vendidos pelas empresas. É a mesma coisa. Cada um no seu quadrado”.

Na época, o vereador fez críticas ao futuro presidente da Associação Comercial e Industrial de Camaquã, Paulo Pankowski, que segundo o parlamentar, é idealizador do projeto de redução dos salários. “O atual presidente da Acic teve total apoio dos vereadores e da Cãmara. Mas o que vai assumir nem conversou conosco. Porque ele não reduziu o salário dele quando foi secretário municipal? Convido ele para um debate aqui na rádio”

Marco Aurélio Pereira disse ainda que a proposta das entidades é uma retaliação pela não aprovação do projeto de abertura do comércio aos domingos. Além disso, afirmou que o abaixo-assinado é fajuto e mau feito por não possuir informações no cabeçalho das folhas onde deverão contar as assinaturas.

O vereador finalizou a entrevista dizendo que o povo de Camaquã deveria se orgulhar por ter um legislativo enxuto. Paulo Pankowski se manifestou sobre o caso no sábado, dia 5 de dezembro, durante o programa Controle Geral da Rádio Camaquense AM.


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