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24,9% das prefeituras fecharam 2017 com contas vermelho

Confederação Nacional dos Municípios acredita que a situação vai piorar neste ano


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 05/02/2018
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Um levantamento realizado pela Confederação Nacional dos Municípios apontou que 24,9% das prefeituras do Rio Grande do Sul fecharam o ano de 2017 com as contas no vermelho. 

O presidente da entidade não vislumbra um cenário melhor nos próximos meses. Paulo Ziulkoski destaca que muitos gestores decidiram pagar em dia salários do funcionalismo e o 13º, mas isso pode custar caro mais à frente: “Se Porto Alegre, que é a maior cidade do Estado está nessa situação imagina as outras. Pelo estudo, ¼ das prefeituras fecharam no vermelho”, afirma.

Na avaliação do presidente da confederação, os municípios têm pagado, em grande parte, pela crise provocada por Brasília no decorrer dos últimos anos.

De olho nisso, Ziulkoski afirma que os prefeitos estão diante de um grave dilema: manter a prestação de serviços ou cortá-los em nome da saúde financeira.

“A administração municipal tem dois caminhos a seguir, como se fosse a ‘escolha de Sofia’: entre duas pessoas você tem que ‘matar’ um. Ou seja, ou os prefeitos aplicam a lei na sua plenitude, diminuindo o serviço na educação, na saúde, e salva o mandato dele, ou então ele atende o cidadão que precisa daquele atendimento e tem sua administração vai ser julgada inconsistente, vira ficha suja e é condenado”, explica

Desde o ano passado, prefeituras de todo o país aguardam a liberação de uma quantia de R$ 2 bilhões do Auxílio Financeiro aos Municípios, prometido pelo governo federal. O Ministério do Planejamento confirmou que uma matéria tratando dessa questão seria enviada ao Congresso Nacional.

O projeto contaria com a seguinte distribuição: 50% para a Educação, 30% para a Saúde e os 20% restantes para a Assistência Social.


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