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Taxistas de Camaquã relatam insegurança: “Tu sai pra trabalhar e não sabe se volta pra casa”

Após assalto e possível homicídio de colega, profissionais conversaram com a reportagem do Clic Camaquã sobre insegurança nas ruas


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 28/06/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Taxistas de Camaquã relatam insegurança após assalto e possível homicídio
Taxistas de Camaquã relatam insegurança após assalto e possível homicídio

Insegurança. Essa é a palavra para descrever o relato de taxistas para a reportagem do Clic Camaquã na manhã desta terça-feira, 28 de junho. Após assalto ocorrido na última semana e um possível homicídio contra um dos profissionais mais antigos da cidade, o repórter Celiomar Garcia conversou com taxistas que trabalham junto à Rodoviária Estadual de Camaquã.

“A gente fica bem apreensivo. Isso aqui é o sustento da nossa família, mas hoje tu sai pra trabalhar e não sabe se volta para casa. […] A gente fica apreensivo”, contou o taxista Charles.

Junto com ela, a conhecida Jô do Táxi, que atua na profissão há mais de 10 anos, e Flávio, que completou um ano na profissão. Dentre eles, o mais antigo é Daniel, que trabalha há 43 anos como taxista.

Os taxistas falaram sobre o ocorrido com Werno Peglow, um dos profissionais mais antigos de Camaquã, que teve seu veículo incendiado na última semana.

O carro foi encontrado incendiado em uma estrada, com um corpo carbonizado no interior. Werno está desaparecido desde então. Familiares inclusive já utilizaram as redes sociais para se despedir do taxista. A identificação, no entanto, só será possível através de exame de DNA, que ainda não foi finalizado.

Clique aqui e relembre o caso.

“Aconteceu esse fato lamentável com o Werno e a gente não tinha nem passado por isso e um colega nosso foi assaltado. Levaram o carro dele, mas ele conseguiu fugir. A gente tá se sentindo inseguro. Quero parabenizar a Brigada Militar e a Polícia Civil, mas infelizmente a nossa Lei não funciona. Tá ali o bandido, é comprovado, mas a lei solta”, complementou Charles.

O profissional ainda relatou que no assalto ocorrido no último domingo, 26 de junho, os suspeitos já haviam sido interrogados e liberados e a vítima, um colega taxista, seguiu em uma extensa burocracia para retirar o seu veículo. “O táxi dele foi para a perícia, ele foi interrogado, e enquanto isso, os bandidos já haviam sido soltos, até para cometer um novo delito”, lamentou.

Na manhã de segunda-feira (27), a mesma dupla suspeita de cometer o furto, que tinha sido liberada no dia anterior, tentou cometer o mesmo crime contra outro taxista no bairro Olaria. “Não parei porque vi que eram as pessoas que assaltaram o colega Breno”, relatou Daniel.

Assista a entrevista exclusiva com os taxistas:

Taxistas de Camaquã relatam insegurança após crimes.

Com relação à insegurança vivida por eles, os taxistas também relataram que nos principais pontos de táxi, os profissionais sentem a necessidade de câmeras de videomonitoramento, que ajudariam a inibir a criminalidade, principalmente na ocorrência de assaltos semelhantes aos ocorridos nas últimas semanas.

“Alguns anos atrás já foi feito esse pedido da instalação de câmeras, para aumentar nossa segurança e também para identificar as pessoas vindas de outros municípios, até porque estamos em uma Rodoviária Estadual, vem gente de todas as partes do Brasil e não tem um monitoramento”, pediu Charles.

Ele também pede que câmeras sejam instaladas nos principais pontos de táxi da cidade. Outro ponto destacado pelos profissionais é a Lei Municipal nº 2.120 de 22 de setembro de 2017, que torna obrigatório ao condutor do veículo solicitar a identificação do usuário de táxi no momento do seu embarque.

A Lei ainda aponta que a identificação do usuário será feita por meio de documento que contenha foto, prevalecendo a Carteira de Identidade. Daniel relatou que em virtude dos últimos acontecimentos, todos os taxistas estão orientados a pedirem o documento com fotos dos passageiros.


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