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Seu Jorge informou não ter ouvido ofensas racistas porque usava fones durante show, diz delegada

A delegada ressalta que o músico disse que soube das supostas ofensas por meio de comentários, principalmente pelas redes sociais


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 26/10/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Seu Jorge sofre ataques racistas durante show. Foto: Reprodução / g1 RS

Nesta terça-feira (25) Seu Jorge depôs na Polícia Civil por meio de vídeo sobre o show realizado em Porto Alegre no dia 14 deste mês. A delegada Andrea Mattos, da Delegacia de Combate à Intolerância, diz que só divulgou o teor do depoimento nesta quarta-feira (27) porque aguardava assinatura do documento para se manifestar.

Segundo ela, o cantor disse, em linhas gerais, que não conseguiu ouvir manifestações de cunho racista por estar usando fones de ouvido no evento no Grêmio Náutico União (GNU). A delegada ressalta que o músico disse que soube das supostas ofensas por meio de comentários, principalmente pelas redes sociais.

Ele ainda disse que: “devido ao retorno do palco que usa junto aos fones, também dificultou ouvir o que o público teria dito”, conta a delegada.

Por fim, o cantor ressaltou que só não voltou para o palco para o chamado “bis”, a última música do show, por não se sentir à vontade devido à quantidade de vaias altas e fortes da plateia. A polícia já ouviu oito pessoas até agora em 12 dias de investigação: são quatro pessoas ligadas ao clube ou contratadas pelo União e três testemunhas.

A delegada Andrea diz que o presidente do GNU, Paulo Bing, o chefe de eventos do clube, o responsável pela empresa contratada para realizar o show e a assistente de camarim afirmaram que só ouviram vaias e xingamentos. No entanto, as ofensas estariam ligadas a um sinal feito pelo cantor indicando apoio a um dos candidatos a presidente da República.

Das testemunhas ouvidas, duas afirmaram ter escutado sons de pessoas imitando macaco, sendo apenas uma delas dizendo que ouviu a palavra “negro”. Outras duas testemunhas intimadas vão ser ouvidas na próxima semana.

A polícia ainda aguarda pelo resultado pericial em imagens do show que foram fornecidas pelo clube e testemunhas ou anexadas ao inquérito via redes sociais. Novas imagens não foram obtidas até o momento.

O telefone para denúncias à Delegacia de Polícia de Combate à Intolerância, que também tem WhatsApp, é (51) 98595-5034. A Polícia Civil informa que podem ser enviadas denúncias e imagens, alertando que o sigilo é garantido em todos os casos.


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