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Réus são condenados pela morte de “Pororó”

Após 14h de julgamento, réus foram condenados mas devem cumprir pena no semi-aberto


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 06/08/2014
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Em julgamento realizado nesta terça-feira (05), foram condenados os réus do caso Pororó.

Acusados de serem os mandantes do crime, João Deoclides Telles Cordeiro foi condenado a pena de seis anos e seis meses, que deverá ser cumprida inicialmente em regime semiaberto. Ângela Maria Rosa Lautenschlager, que era esposa de Pororó, teve condenação de sete anos e dois meses.

O tribunal do Júri foi presidido pelo juiz de direito Dr. Felipe Valente Selistre, que pertence a Vara de Execuções Criminais da Comarca de Camaquã.

O Crime:

O assassinato ocorreu em maio de 2002, quando Reinoldo Pires Lautenschlager (Pororó), foi vítima de quatro tiros no Bairro Ouro Verde em Camaquã.

Ângela Maria Rosa, esposa de Pororó e João Deoclides Telles Cordeiro, que era amante de Ângela, teriam encomendado o assassinato, que foi executado por Pedro Aloísio Thomas e Manoel Leonildo da Rocha Rosa.

Pedro e Manuel foram condenados em 2003, a 15 anos de prisão. Já Ângela e João Deoclides utilizaram-se na época, de recursos e pedidos de adiamento do julgamento.


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