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Polícia indicia suspeitos por tortura contra funcionário surdo de supermercado

Vítima teve os braços amarrados a corrimão com sacos plásticos em supermercado de Caxias do Sul. Suspeitos chegaram a gravar vídeo, que foi compartilhado em uma rede social, zombando do colega de trabalho.


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 23/10/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A Polícia Civil indiciou dois homens por tortura contra um funcionário surdo de um supermercado em Caxias do Sul, na serra gaúcha. O inquérito, concluído na última sexta-feira (18), foi remetido à Justiça. Ele é analisado pela 7ª Procuradoria de Justiça Criminal do Ministério Público do estado.

Os indiciados, de 26 e 42 anos, que devem responder ao processo em liberdade, eram funcionários do mesmo estabelecimento e foram demitidos na época por justa causa.

“Alegaram que era brincadeira apenas, que reconhecem que exageraram, que não tinham intenção de agredir, de brigar, e que se arrependeram”, afirma o delegado Vitor Carnaúba.

 

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Os dois não têm antecedentes e, se condenados, a pena prevista é de dois a oito anos de reclusão.

O caso aconteceu no dia 26 de setembro no Supermercado Andreazza. De acordo com a polícia, os suspeitos amarraram com sacos plásticos os braços do jovem, de 22 anos, a um corrimão.

Um deles chegou a gravar um vídeo do colega amarrado, pedindo para ele “mandar um beijinho”, enquanto a vítima se contorce. As imagens foram repassadas por WhatsApp.

O vídeo foi utilizado na investigação. O jovem apresentava marcas nos punhos e passou por exame de corpo de delito. Testemunhas também foram ouvidas e alegaram que a prática de bullying com o colega era recorrente.

Na época, o Grupo Andreazza disse que repudia o fato e que ele não é “condizente com o posicionamento do Grupo”. Também disse que estava dando apoio ao jovem.

O Ministério Público do Trabalho instaurou inquérito civil para avaliar a conduta do mercado.


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