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PF faz operação para apurar esquema de corrupção que ‘usava’ FGV

A quadrilha utilizava o nome da instituição Fundação Getúlio Vargas (FGV) para realizar esquemas de corrupção, fraudes e lavagem de dinheiro; cerca de cem policiais participam das diligências, cumprindo 29 mandados


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 17/11/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Foto: Thiago Barbosa/CBN

A Polícia Federal cumpriu na manhã desta quinta-feira (16) 29 mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro e em São Paulo no bojo de uma investigação que mira suposta organização criminosa que “se utilizava de instituição de ensino e pesquisa de renome nacional”, no caso, a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Batizada Sofisma, a ofensiva apura um esquema de corrupção, fraudes a licitações, evasão de divisas e lavagem de dinheiro.

De acordo com a PF, o nome da Operação faz “alusão à figura grega dos Sofistas”. “Filósofos que, através da argumentação, transvestiam de veracidade informações que sabiam ser falsas, com a intenção de manipular a população”, afirmou a corporação.

A etapa ostensiva do inquérito foi aberta pelo juízo da 3ª Vara Criminal Federal do Rio de Janeiro, que ainda deferiu ordens de sequestro e cautelares restritivas.

Cerca de cem policiais participam das diligências, cumprindo 26 mandados no RJ e três no SP.

Segundo a Polícia Federal, as investigações tiveram início em 2019, após informações de que a FGV “era utilizada por órgãos federais e por vários outros órgãos estaduais para fabricar pareceres”.

“Apurou-se que a entidade superfaturava contratos realizados por dispensa de licitação e era utilizada para fraudar processos licitatórios, encobrindo a contratação direta ilícita de empresas indicadas por agentes públicos, de empresas de fachada criadas por seus executivos e fornecendo, mediante pagamento de propina, vantagem a empresas que concorriam em licitações coordenadas por ela”, afirmou a PF em nota.

A corporação informou ainda que, para ‘lavar’ o dinheiro, executivos sob suspeita não só usavam empresas de fachada nacionais como titularizavam offshores em paraísos fiscais como Suíça, Ilhas Virgens e Bahamas, o que indica possíveis evasão de divisas e ilícitos fiscais.


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