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Ofensiva de combate ao contrabando de cigarros teve ações em três cidades da região

Camaquã, São Lourenço do Sul e Tapes foram alvo de operação da Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 13/06/2018
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Uma rede de distribuidores de cigarros paraguaios contrabandeados que atuava no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, com extensão até o Uruguai, foi desarticulada nesta quarta-feira durante a primeira fase da operação conjunta Humo da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal. Houve apreensão de mais de 7 milhões de unidades de cigarros e seis armas. A ação, que resultou ainda em 17 prisões, teve como alvos os depósitos de mercadorias, estabelecimentos comerciais e endereços residenciais, sendo efetuados ainda o sequestro de bens, como de 32 veículos, e o bloqueio de valores de contas bancárias de 16 pessoas.

No Rio Grande do Sul, a operação foi deflagrada no Chuí, São José do Norte, Pelotas, São Lourenço do Sul, Camaquã, Tapes, Guaíba, Eldorado do Sul, Canoas, Viamão, Alvorada, Gravataí e Parobé. Em Santa Catarina ocorreu em Palhoça. Já no Paraná aconteceu em Foz do Iguaçu e Marombi. As investigações começaram com a Polícia Federal no Chuí em setembro do ano passado a partir da apreensão de uma carga de cerca de 70 mil cigarros contrabandeados que seria levada para o Uruguai, onde a mercadoria é vendida por valor mais alto do que no Brasil. No período, a Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal apreenderam então mais de 1,4 milhão de maços de cigarro, sendo presas 34 pessoas em flagrante e recolhidos 31 veículos, avaliados em mais de R$ 900 mil.

Responsável pelo trabalho investigativo, o delegado Leon Emerich Lentz Martins explicou que o principal objetivo foi chegar aos “grandes distribuidores” ao invés dos chamados mulas, que são os contratados para realizar apenas o transporte da mercadoria em veículos como carretas, caminhões tanques, vans, utilitários e automóveis de passeio. Um total de 41 investigados. O esquema iniciava no Paraguai e passava por núcleos da organização criminosa em território paranaense e catarinense até chegar no Rio Grande do Sul. “Todos os alvos são pessoas com algum nível de comando”, frisou. Ele lembrou que o cigarro paraguaio contrabandeado “não passa pelo mercado legal” e por isso “a venda tem que ser clandestina”.

No RS, o abastecimento clandestino ocorria por exemplo em Porto Alegre, Região Metropolitana, Pelotas e Rio Grande. A estimativa de créditos tributários evadidos ultrapassa os R$ 10 milhões. Os crimes investigados na operação Humo são de contrabando, organização criminosa, corrupção de menores, lavagem de capitais e falsidade ideológica.

Em entrevista coletiva à imprensa, o superintendente da Polícia Federal no RS, delegado Alexandre Isbarrola, destacou o trabalho integrado e articulado com a Polícia Rodoviária Federal visando obter um “resultado mais efetivo”. Ele ressaltou que a operação Humo conseguiu fazer um detalhamento da organização criminosa. Já o superintendente da Polícia Rodoviária Federal, inspetor João Francisco de Oliveira, observou que o contrabando de cigarros “está intimamente ligado a outros delitos como roubo e furto de veículos, tráfico de drogas e armas”.

Ele enfatizou o trabalho conjunto das instituições, citando o emprego da “integração, inteligência e tecnologia” no trabalho investigativo. Vindo de Brasília, o coordenador-geral de Polícia Fazendária da Polícia Federal, delegado Andrei Rodrigues, acompanhou o desencadeamento da operação Humo. “Nós focamos essa investigação em efetivamente desarticular os grandes responsáveis que estão por trás dos delitos”, disse.


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