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Número de latrocínios no Rio Grande do Sul cai em 35% no primeiro trimestre

Para Airton Michels, a criação de mais quatro delegacias de homicídios na Capital aumentou os índices de resolutividade dos inquéritos envolvendo latrocínios e homicídios


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 25/04/2014
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O secretário estadual da Segurança Pública, Airton Michels, apresentou nesta sexta-feira (25), na sede da SSP, as estatísticas da criminalidade no primeiro trimestre de 2014. Os números apontam redução de 35% dos latrocínios (roubo seguido de morte) em relação ao mesmo período do ano passado no Rio Grande do Sul. De janeiro a março, foram registrados 26 latrocínios, ante 40 no primeiro trimestre de 2013. Roubos de veículos também tiveram queda de 4,4%.

Apesar da diminuição de alguns crimes, o número de homicídios no trimestre aumentou para 590, uma elevação de 10,3% em comparação com o mesmo período do ano passado, quando foram assinalados 535 casos. Michels explicou que o crescimento dos homicídios está relacionado ao tráfico de drogas e à disputa por territórios entre líderes de gangues. O secretário rebateu, no entanto, as comparações com a situação da criminalidade no RS e no Rio de Janeiro. “É um exagero absoluto essa relação, tanto que no RJ houve um momento em que foi preciso utilizar o Exército. E até hoje, na ocupação das comunidades, isso é exercido”, afirmou.

Conforme Michels, com a criação de mais quatro delegacias de homicídios na Capital, aumentaram os índices de resolutividade dos inquéritos envolvendo latrocínios e homicídios. No Estado, em mais de 70% dos casos estes crimes são resolvidos. O secretário garantiu que a atuação da polícia tem papel decisivo na elucidação dos crimes. “Isso é um caráter inibidor também, pois a resposta do Estado aqui é muito eficiente, o que tem sido um dado muito importante para a redução do latrocínio”, pontuou. De acordo com a SSP, 82,8% das vítimas têm antecedentes criminais.  

Armas
Michels criticou ainda a legislação, que prevê penas brandas a quem comete crimes com arma de fogo, responsável por 85% dos homicídios cometidos no Estado. Para o secretário, a legislação “é muito frouxa em relação às pessoas que usam arma para cometer delitos”. “Temos que ter um artigo no código penal que diga, basicamente, que todo crime cometido mediante emprego de arma de fogo será cumprido em quatro, cinco anos no (regime) fechado, mais o crime correspondente”, defendeu.

Veículos recuperados
Neste trimestre, mais da metade dos veículos roubados ou furtados foram recuperados em operações policiais (61,5%). No mesmo período, foram realizadas 37.672 prisões e apreendidas 2.008 armas de fogo. O número de furtos caiu de 41.375 para 40.022. 


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