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Nove trabalhadores foram resgatados de condição análoga à escravidão

Ação ocorreu entre os dias 03 e 07 de julho


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 07/07/2023
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Foto: Divulgação/PRF

Uma operação coordenada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), e composta pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) e pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), realizou o resgate de nove trabalhadores que estavam em condições análogas às de escravo. A ação ocorreu entre os dias 03 e 07 de julho.

Durante a operação foram inspecionados cinco estabelecimentos nos municípios de Porto Alegre, Viamão, Osório e Triunfo, que desenvolviam atividades rurais, urbanas e domésticas.

Os agentes dedicaram-se a identificar situações de trabalho degradante e irregularidades trabalhistas, com o objetivo de garantir a proteção dos direitos dos trabalhadores.

A partir de rastreamento realizado pela PRF foi possível localizar três frentes de trabalho nas quais trabalhadores eram mantidos alojados sem instalação sanitária.

Os trabalhadores dormiam em barracas montadas dentro dos barracos de lona, sobre colchões dispostos diretamente no chão ou sobre estruturas improvisadas com tocos de madeira.

Um dos trabalhadores dormia dentro de um veículo. Os trabalhadores satisfaziam suas necessidades fisiológicas no mato, e não tinham meios adequados para realização de asseio pessoal. As refeições eram preparadas em fogareiros improvisados no chão.

Os trabalhadores – que realizavam atividades de corte, desgalhe, transporte e empilhamento de madeira de eucaliptos e acácia na zona rural do município de Triunfo/RS – foram imediatamente resgatados pela força-tarefa e tiveram garantidas suas verbas salariais e rescisórias, no valor total de 29 mil.

Os empregados resgatados receberão o seguro-desemprego do trabalhador resgatado, três parcelas de um salário mínimo (R$ 1.320), emitido pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

A ação demonstra o comprometimento das instituições em combater o trabalho em condições análogas às de escravo e garantir a dignidade dos trabalhadores.

Fonte: PRF


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