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Morador de Chuvisca é acusado de estuprar a própria filha

Os abusos ocorreram na residência da família, localizada na Bela Vista, próximo à Escola Marechal Deodoro, no interior de Chuvisca


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 17/11/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Morador de Chuvisca é acusado de estuprar a própria filha
Morador de Chuvisca é acusado de estuprar a própria filha

Um homem de 53 anos está sendo acusado de estuprar a própria filha. A denúncia foi realizada pela mulher, que alega ter sido vítima de abusos sexuais entre os 8 e os 14 anos de idade.

De acordo com o boletim de ocorrência registrado na Delegacia de Políca de Pronto Atendimento (DPPA) de Camaquã, os abusos começaram no ano de 2004 e se estenderam até meados de 2009, quando a vítima já tinha 14 anos.

Agora, aos 26 anos, a vítima resolveu prestar denúncia e a Polícia Civil já está investigando o caso.

Os abusos ocorreram na própria residência da família, localizada na Bela Vista, interior de Chuvisca. Ainda conforme o boletim, a residência fica próxima a Escola Marechal Deodoro.

Não há informações sobre o que motivou a vítima a procurar a Polícia.

O fato veio a público após o boletim de ocorrência pertinente ao fato ser colado (com fita adesiva) em postes, em diversas vias públicas de Camaquã, acompanhado da foto do suposto estuprador.

De acordo com a delegada Georgia Malafaia, responsável pela investigação do caso, o suspeito acumula passagem pelo não pagamento de pensão alimentícia. A delegada informou que a vítima passou por exames e recebeu o apoio de um psicólogo após a denúncia.

Os envolvidos não tiveram seus nomes divulgados em virtude da Lei de Abuso de Autoridade (Lei nº 13.869), que neste caso, também preserva a identidade da vítima. A lei foi sancionada em 2019 e é válida desde janeiro de 2020, impedindo a divulgação antes do trânsito em julgado em todas as instâncias da Justiça.

O crime de estupro de vulnerável, caso comprovado, pode ocasionar pena de 8 a 15 anos de reclusão. A Polícia Civil informou que dispobiliza o telefone 197 e o WhatsApp (51) 98416-8027 para qualquer tipo de denúncia, garantindo a total preservação da identificação do denunciante.


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