Menina de 5 anos morta em Lajeado foi estuprada, afirma Polícia
"A intenção dele desde o início era fazer isso e tirar a vida da criança", disse delegado responsável pelo caso; suspeito está preso
Neste sábado, dia 4 de setembro, um crime brutal chocou a comunidade de Lajeado, no Vale do Taquari. Uma menina de apenas 5 anos foi sequestrada, estuprada e morta por um vizinho.
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De acordo com o relato de testemunhas, ela saiu para ir ao mercado com o homem por volta das 12h e desapareceu. O caso ocorreu no Centro de Lajeado.
O homem de 35 anos, amigo da mãe da criança, havia convidado a menina para ir com ele até um mercado que fica a 100 metros da casa onde a vítima vivia com a mãe e o irmão mais velho.
De acordo com o portal GZH, a mãe deu permissão que a filha saísse na companhia do homem. Pouco mais de meia hora depois, estranhou a demora, foi atrás da filha e procurou a Brigada Militar.
Os policiais iniciaram a investigação, conversando com testemunhas que relataram que a menina poderia ter sido levado para as proximidades do Rio Taquari, que corta a cidade.
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Com ajuda do Corpo de Bombeiros, no fim da tarde, a menina foi encontrada às margens do rio, em um mato.
Ela tinha sinais de violência sexual e foi levada ao Hospital Bruno Born, em Lajeado, mas já chegou à instituição sem vida.
Policiais militares e bombeiros tentaram reanimar a menina, mas ela acabou não resistindo aos ferimentos e morreu.
O suspeito foi preso por volta das 15h por estupro de vulnerável com resultado morte. O crime tem pena máxima de 30 anos de reclusão.
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O delegado de plantão responsável pelo caso, Dinarte Marschall Júnior, afirmou que a mãe da menina estava separada há sete meses do pai, nesse período conheceu o suspeito e ele frequentava a casa da família.
“Não sabemos se eles foram ao mercado. Ele levou a criança em direção ao rio, uma área de mato com intenção de violentá-la e se desfazer do corpo. A intenção dele desde início era fazer isso e tirar a vida da criança. Quando se dirigiu ao rio, era para matar”
O assassino havia sido preso em julho com uma arma, mas poucos dias depois foi posto em liberdade.
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