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Mãe que matou recém nascido é presa em Encruzilhada do Sul

O laudo comprovou que a criança respirou fora do útero, ou seja, morreu após o nascimento


Por Eduardo Costa Publicado 28/10/2023
 Tempo de leitura estimado: 00:00
A suspeita confessou ter realizado o parto e jogado o corpo do bebê no lixo

Uma mulher de 18 anos foi presa por matar o próprio filho após o parto e jogar o corpo do bebê no lixo em Encruzilhada do Sul. A prisão ocorreu nesta sexta-feira (27). A Polícia Civil do município iniciou as investigações após coletores de lixo terem visto o corpo do recém-nascido dentro de uma sacola no caminhão do lixo.

De acordo com o Portal de Encruzilhada, o delegado Róbinson Palominio, titular da DP de Encruzilhada do Sul, solicitou uma perícia para verificar se o bebê nasceu com vida. O exame pericial foi emitido nesta quinta-feira, dia 26, e teve o resultado positivo. Ou seja, o bebê respirou fora do útero. Com isso, o delegado explicou que se trata de homicídio, e não de aborto.

Além desse crime, a mulher também responderá por ocultação de cadáver, visto que, após o parto, colocou o recém-nascido no lixo. A suspeita confessou ter realizado o parto e jogado o corpo do bebê no lixo, porém negou saber que estava grávida. Ela disse que, aparentemente, o bebê havia nascido sem vida e que o colocou no lixo por medo de que seus familiares ficassem “contra” ela.

Porém, o delegado ressalta que os próprios familiares foram ouvidos e disseram que apoiariam a gravidez e acolheriam o bebê. Além disso, ao desconfiarem da gravidez dela há alguns meses, falavam para ela realizar exames. Mas ela se negou a fazer e ficava brava quando era questionada sobre isso. Inclusive, numa das oportunidades, mentiu ter feito um exame e mentiu sobre o resultado.

A conclusão da polícia é que a presa não queria aquele filho, por isso rejeitou a hipótese de estar grávida desde o início e, quando o bebê nasceu, deu um jeito de se livrar dele imediatamente. O bebê apresenta duas profundas lesões no tórax, as quais, segundo o delegado, não podem ter sido produzidas pelo caminhão de lixo nem pela lixeira. Assim, só podem ter sido produzidas pela própria suspeita.

A investigada foi encaminhada para o presídio de Guaíba e está à disposição do Poder Judiciário.


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