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Justiça mantém decisão em relação a acusados de agredirem jovem no Centro de Camaquã

Acusados de agredirem um jovem a socos e chutes no Centro de Camaquã foram liberados após decisão judicial, que foi mantida mesmo após recurso do Ministério Público


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 02/08/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Justiça mantém decisão que libertou acusados de agredirem jovem no Centro de Camaquã
Justiça mantém decisão que libertou acusados de agredirem jovem no Centro de Camaquã

O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul manteve a decisão que desclassificou acusação de homicídio qualificado para lesões corporais graves, que pesava contra acusados de agredirem um jovem a socos e chutes no Centro de Camaquã. O caso ocorreu em maio de 2020. Dois jovens foram presos e acabaram sendo soltos após julgamento ocorrido em agosto de 2021.

Na última semana, a apelação do Ministério Público foi julgada pela segunda Câmara Criminal. O MP/RS sustentava que a decisão dos jurados era manifestamente contrária à prova dos autos.

A relatora do recurso, Viviane de Faria Miranda, entendeu que a decisão dos jurados é soberana e amparada em provas constantes no processo. O voto dela foi acolhido pela Câmara de forma unânime e a decisão de manter os jovens em liberdade foi mantida.

Nesta oportunidade, o recurso foi interposto pelo promotor Francisco Saldanha Lauenstein. A defesa dos acusados foi realizada pelos advogados Luciano Miranda de Freitas, Ricardo César Cidade e Vinicius Rocha.

O julgamento

No julgamento ocorrido em agosto de 2021, o júri deliberou que não houve tentativa de homicídio, acolhendo a tese da defesa e desclassificando o crime para lesões corporais gravíssimas.

Os dois acusados estavam presos preventivamente no Presídio Estadual de Camaquã desde a data do fato e, com a decisão, foram liberados.

Os acusados foram representados pelos advogados de defesa Luciano Miranda de Freitas, Saul Kazanowski, Vinicius Rocha e Ricardo César Cidade. A acusação ficou a cargo do Promotor de Justiça Francisco Saldanha Lauenstein. O julgamento foi presidido pelo Juiz de Direito Felipe Valente Selistre.

Relembre o caso


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