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Justiça aceita denúncia contra seis pessoas por ataque a tiros contra promotor de Teutônia

Crime aconteceu em 17 de agosto, quando Jair João Franz foi baleado no carro ao chegar em casa


Por Pablo Bierhals Publicado 01/10/2023
 Tempo de leitura estimado: 00:00
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Justiça/Clic Camaquã

Uma decisão da Justiça, na sexta-feira (29), tornou réu seis acusados pelo ataque a tiros contra o promotor Jair João Franz, em Teutônia, a 108 km de Porto Alegre. Eles respondem por tentativa de homicídio e organização criminosa. De acordo com o Ministério Público, vingança pelo trabalho do promotor teria motivado o crime.

Franz chegava em casa de carro, no dia 17 de agosto, quando uma pessoa armada com um revólver atirou contra o veículo. O promotor chegou a ser hospitalizado após ser baleado e recebeu alta no dia seguinte.

Os réus são uma advogada, um chefe de organização criminosa que cumpria pena em uma casa prisional, a pessoa que atirou contra Franz, uma que monitorou o promotor antes do ataque, outra que deu abrigo para o atirador e uma que forneceu a motocicleta usada por ele. Conforme reportagem do G1, quatro dos acusados (o chefe de organização criminosa, a advogada, o atirador e a pessoa que monitorou o promotor) estão presos.

De acordo com a acusação, o chefe de organização criminosa e a advogada teriam decidido assassinar Franz em razão da atuação profissional dele. A advogada atuava na defesa do preso. A defesa da advogada admite a inimizade, mas nega que ela tenha sido a mandante do crime.

Após a divulgação do caso, a Ordem dos Advogados do Brasil do Rio Grande do Sul emitiu nota na qual afirma que “não admite nenhum tipo de violência ou atentado contra qualquer pessoa e/ou autoridades públicas, sobretudo quando relacionado ao exercício profissional”.


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