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Homem é vítima de estelionato pelo WhatsApp

Após receber oferta de financiamento pelo WhatsApp, o homem efetuou um depósito e só depois percebeu que se tratava de um golpe


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 23/05/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Nesta quarta-feira (23), um novo caso de estelionato foi registrado na Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento de Camaquã.

O caso aconteceu no dia 30 de abril deste ano e teve como vítima um morador do município de Cristal. A vítima comunicou que recebeu uma mensagem pelo WhatsApp com uma proposta de financiamento pelo qual se interessou.

Para receber o financiamento no valor de R$14.000,00, seria necessário o pagamento de R$498,00 através de depósitos bancário para suprir a taxa do avalista.

Após realizar o depósito, a vítima descobriu que a financeira que ofereceu o suposto empréstimo não realiza contato através do WhatsApp e assim constatou que havia caído em um golpe.

 

Saiba como se prevenir 

1. Compra equivocada

 Por telefone, uma pessoa comunica que uma compra de valor elevado foi feita com o cartão do cliente. Ao tentar confirmar dados como nome, endereço, número de conta e de cartão, coleta as informações pessoais. A orientação é para jamais confirmar ou dar algum dado por telefone e preferir tratar de qualquer assunto na própria agência, de preferencia com o gerente.

 

 2. Processo judicial 

Uma carta ou um telefonema avisa que o aposentado tem uma causa ganha na Justiça, mas que precisa pagar os honorários de um advogado ou custas processuais para receber a indenização. O depósito é feito normalmente em contas de laranjas e a pessoa nunca recebe nenhum valor. A polícia sugere, antes de fazer qualquer pagamento, procurar informações sobre o processo junto a associações de classe ou com advogados conhecidos.

 

 3. Troca de cartão 

 Golpistas costumam instalar uma máquina para reter cartões no caixa eletrônico, normalmente em horários fora do expediente bancário e nos finais de semana. Se o cartão ficar retido, procure um funcionário credenciado dentro da agência ou deixe o cartão na máquina e, posteriormente, peça você mesmo para que seja cancelado. Sem a senha, não é possível fazer nada com o cartão. Às vezes é melhor deixar lá do que aceitar a ajuda de um estranho.

 

4. Saidinha de banco 

Idosos nem sempre dominam tecnologia e às vezes têm dificuldade em fazer operações nos caixas eletrônicos. Golpistas se aproximam das vítimas identificando-se como funcionários do banco e oferecem ajuda. Dessa forma, acabam coletando dados pessoais como senha e código de segurança do cartão. A orientação é recusar ajuda de estranhos e procurar resolver pendências dentro da agência com funcionários credenciados.

 

5. Bilhete premiado 

Velho golpe no qual uma pessoa, normalmente aparentando origem humilde, diz ter ganho na loteria ou ter uma indenização a receber no banco. Mas sempre há um impedimento para receber o dinheiro. Há diferentes versões: ou está sem o documento, ou tem uma dívida no banco, ou a agência já está fechada e a pessoa precisa viajar para outra cidade. O golpista repassa à vítima os direitos do “prêmio” em troca de um valor mais baixo do que deveria receber e desaparece. “Não existe dinheiro fácil. Não tem como levar vantagem econômica de forma rápida. O problema é que muitos querem mesmo é ajudar e acabam sendo vítimas”, afirma o delegado Rafael Horácio.

 

6. Carro do sobrinho 

Por telefone, uma pessoa pergunta a quem atende a chamada se ela sabe quem está falando. Chama-a de “tio” ou “tia” e tenta constranger falando que quem está do outro lado da linha se esqueceu do sobrinho (ou sobrinha) querido. Na conversa, tenta fazer com que a pessoa diga um nome de uma pessoa que conhece para, em seguida, dizer que é essa pessoa, contar que o carro quebrou no meio da estrada e pedir dinheiro para o conserto. 

Se a pessoa cai na narrativa, o golpista passa dados bancários na tentativa de conseguir dinheiro por meio de uma transferência ou depósito. A dica para não cair nesse golpe é tentar inverter a lógica e extrair da pessoa que ligou o maior número possível de informações, em vez de cedê-las. Tente conseguir o nome de quem te ligou, pergunte de quem é filho ou filha, onde está e qualquer outro detalhe capaz de identificar a pessoa. Na dúvida, desligue e ligue você para o sobrinho ou sobrinha que poderia ter ligado pedindo ajuda. 

 

Como denunciar um crime através da Delegacia Online 

O atendimento rápido ao cidadão na hora de registrar uma ocorrência. Este é um dos objetivos da Delegacia Online disponível pela Polícia Civil para casos mais comuns e que são atendidos diariamente pelas Delegacias de Pronto Atendimento. O próprio cidadão pode registrar ocorrências como perda de documentos e objetos, localização de documentos e objetos, acidentes de trânsito com danos materiais (sem vítimas, sem fuga do local do acidente e sem sinais de embriaguez ao volante), perturbação da tranqüilidade e perturbação do trabalho e do sossego alheio, furto simples, calúnia, injúria, difamação e maus tratos contra animais. 


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