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Homem é condenado por estupro e morte de menina de 5 anos em Lajeado

Ele foi condenado pelos crimes de estupro de vulnerável, homicídio qualificado e tentativa de ocultação de cadáver


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 11/11/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Homem é condenado por estupro e morte de menina de 5 anos em Lajeado
Homem é condenado por estupro e morte de menina de 5 anos em Lajeado

Um homem foi condenado a 39 anos e 5 meses de prisão por estupro e morte de uma menina de apenas 5 anos, em Lajeado. Ele foi condenado pelos crimes de estupro de vulnerável, homicídio qualificado e tentativa de ocultação de cadáver.

O criminoso foi condenado pelo assassinato de Ághata Rodrigues dos Santos, que foi morta em setembro de 2021 em Lajeado, cidade que fica a 115 km de Porto Alegre.

O condenado é Juliano Neinas, de 36 anos, que deve cumprir a pena em regime fechado no Presídio Estadual de Sobradinho. De acordo com o G1, ele foi preso em flagrante pelo crime e está na casa prisional há cerca de um ano.

A Defensoria Pública, responsável pela defesa de Neinas, disse que “respeita a decisão do plenário de forma que seguirá realizando o atendimento ao réu, visando garantir a ampla defesa e o contraditório”.

Em depoimento, Juliano confessou o crime de abuso sexual, mas afirmou ser inocente dos crimes de assassinato e ocultação de cadáver. Ele disse ser usuário de drogas desde os 18 anos e alegou estar sob o efeito de entorpecentes no momento em que teria estuprado a menina.

De acordo com a investigação, Neinas era amigo da mãe da menina. No dia do crime, ele teria ido até à casa da família para levar Ághata ao supermercado. Imagens de câmeras de segurança registraram os dois caminhando por uma rua no Centro da cidade.

Em depoimento à polícia, a mãe da menina disse que teria buscado a Brigada Militar (BM) depois de ficar uma hora esperando por Juliano e Ághata, que não voltavam para casa.

Ághata foi encontrada despida no Rio Taquari. Ela chegou a ser socorrida e levada para um hospital, mas não resistiu. O Instituto-Geral de Perícias (IGP) constatou que ela havia sofrido violência sexual e que morreu afogada.


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