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Estudante de nutrição da UFPel continua desaparecida em Pelotas

Desaparecimento de Mirella Gomes completou três semanas e polícia não chegou a nenhuma conclusão do que ocorreu com a jovem


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 18/08/2018
 Tempo de leitura estimado: 00:00

desaparecimento da estudante de nutrição da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Mirella Gomes completa três semanas e desafia as autoridades. A polícia ainda não chegou a nenhuma conclusão sobre o que ocorreu.

A jovem, de 18 anos, não é vista desde a manhã do dia 28 de julho, quando o pai e a irmã gêmea deixaram ela em frente à faculdade, onde faria uma monitoria. Segundo familiares, ela chegou a passar pelos portões, mas não entrou em sala de aula.

O prédio tem câmeras de vigilância, mas a polícia não encontrou nenhuma imagem que registrasse a presença de Mirella no dia do desaparecimento. Família e amigos estão prestando depoimentos.

“Assim como outras ocorrências, nós pedimos a quebra do sigilo telefônico, tentamos analisar a vida da pessoa, quais são as interações dela. Uma pessoa muito desregrada é um complicador, mas quando tem uma vida muito retraída também. Então esses complicadores precisam ser trabalhados para ver quais são as possibilidades”, disse o delegado Félix Rafanhin.

Para a estudante Vanessa Motta, a amiga tinha uma personalidade tímida. “Ela não tinha envolvimento com nada, não tinha namorado, sempre viveu para estudar. Não consigo imaginar o que aconteceu com ela”.

O pai de Mirella, Eli Gomes, acredita que tudo será esclarecido. “Quero agradecer de coração todas as pessoas que estão nos ajudando, mas o que nos interessa agora é ter minha filha de volta, em nossa casa, de volta sã e salva”, espera.

Amigos e familiares espalharam pedidos de ajuda pelas redes sociais. Qualquer informação que leve ao paradeiro de Mirella deve ser informada pelo telefone (53) 3310-8150.

 

Professora desaparecida em 2015

Em abril de 2015, outro desaparecimento também repercutiu na cidade. A professora da UFPel Claudia Hartleben sumiu depois de sair da casa de uma amiga à noite. O caso não foi esclarecido até hoje.

A cada mês, cerca de 11 pessoas desaparecem em Pelotas, de acordo com a Polícia Civil. A maioria dos casos tem relação com a família.


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