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Duas pessoas são presas por suspeita de tortura e cárcere privado contra 51 pacientes em uma clínica de reabilitação em Tramandaí

O inquérito policial do caso deve ser concluído em 10 dias


Por Kathrein Silva Publicado 16/01/2024
 Tempo de leitura estimado: 00:00
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Foto: reprodução/ RBS

Duas pessoas foram presas, no último sábado (13), por suspeita de tortura e cárcere privado contra 51 pacientes de uma clínica de reabilitação privada em Tramandaí. Os suspeitos são dois homens, cujos nomes não foram divulgados. A Polícia Civil investiga o caso.

A Brigada Militar (BM) relata que foi acionada no sábado por funcionários da clínica, que relatavam um protesto em frente ao estabelecimento. A manifestação era de familiares de um ex-paciente, que dizem que ele morreu no local por intoxicação de medicamentos, em setembro de 2023.

Duas pessoas que atuavam como monitoras da clínica permitiram o acesso dos policiais. Em um cômodo, os agentes encontraram 51 pacientes. Todos estavam machucados, um deles com ferimentos graves no rosto. Três dos internos conversaram com os policiais onde relataram que os pacientes eram mantidos presos pelos monitores, com a ajuda de outras duas pessoas, e sofriam agressões para que não denunciassem o que acontecia no local.

Eles contaram que eram mantidos trancados nos quartos por longos períodos de tempo, eram agredidos e obrigados a ingerir medicações, além de terem negado o acesso a comida. Também eram impedidos de ir ao banheiro, tomar banho e contatar as famílias, que pagam pelas internações. Os parentes também eram impedidos de contatá-los, segundo os relatos.

Os dois presos foram levados para a delegacia de polícia de Imbé e, então, para a Penitenciária Modulada Estadual de Osório. O Ministério Público (MP) deve adotar providências quanto aos pacientes. A Vigilância Sanitária deve ir ao local nesta segunda-feira (15) para verificar a condição dos internos.

A Polícia Civil deve ouvir os proprietários da clínica nos próximos dias. Os pacientes que sofreram ferimentos devem passar por exames. O Instituto-Geral de Perícias (IGP) vai apontar o que causou as lesões. O inquérito policial do caso deve ser concluído em 10 dias.


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