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Daniel Alves: Juíza vê indícios ‘mais que suficientes’ de estupro, diz jornal

Advogado de jogador brasileiro, acusado de agressão sexual contra uma jovem em uma boate de Barcelona, se diz otimista com recurso


Por Celiomar Garcia Publicado 02/02/2023
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A juíza espanhola Anna Marín, responsável por avaliar a acusação de que o jogador brasileiro Daniel Alves estuprou uma jovem de 23 anos no banheiro de uma boate em Barcelona, na Espanha, vê indícios “mais que suficientes” de que o crime foi cometido, segundo o auto de investigação ao que o jornal catalão “El Periódico” teve acesso.

A afirmação é, por enquanto, apenas uma observação no texto de Marín, responsável apenas por avaliar se o caso deve ir a julgamento – na Espanha, a Justiça também tem a competência de investigar uma denúncia antes de julgá-la.

Ou seja, a avaliação da juíza ainda não produz nenhum efeito legal sobre Daniel Alves. No entanto, é com base nesse texto que Marín decidirá se o caso deve ou não ir a julgamento – neste caso, o brasileiro se tornaria réu.

A juíza que conduz a investigação, chamada de juíza de instrução, ouve as partes em um depoimento inicial – nenhum deles é oficialmente considerado réu ou parte acusadora -, além do Ministério Público, quando promotores apresentam uma denúncia, o que aconteceu neste caso.

O jogador está preso de forma preventiva há quase duas semanas em Barcelona, acusado de estuprar uma mulher no banheiro de uma boate. Ele foi detido enquanto prestava depoimento sobre o caso. A juíza Anna Marín viu contradições em suas declarações e acatou um pedido do Ministério Público espanhol de prisão preventiva sem fiança para o jogador.

Defesa
Apesar da observação da juíza, a defesa de Daniel Alves se diz confiante que ela aceitará o recurso apresentado esta semana para que o jogador responda em liberdade ao processo – ele está detido desde o dia 21 de janeiro no presídio de Brians 2, nas proximidades da capital catalã.

O texto do recurso oferece opções para garantir à Justiça que Alves não fugirá da Espanha – este foi o principal argumento da Promotoria catalã para pedir que o brasileiro aguardasse o caso em prisão preventiva.

A defesa diz achar que, com as opções – como o uso de pulseira eletrônica, a entrega de passaporte e a apresentação diária à Justiça -, a juíza não terá argumentos para não mantê-lo em liberdade.


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