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ClicTV: Delegada esclarece assassinato de mulher no interior de Camaquã

Cristina Cleuzi Vareira, de 44 anos, foi morta pelo companheiro durante uma discussão. Cadáver em decomposição foi encontrado em um matagal na localidade de Banhado do Colégio


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 29/10/2018
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A camaquense Cristina Cleuzi Vareira, de 44 anos, foi encontrada morta na tarde deste sábado (27). O cadáver da mulher estava em um matagal, na localidade de Banhado do Colégio. Cristina era moradora da localidade de Capão do Café e estava desaparecida desde o dia 17 de outubro.

O desaparecimento de Cristina foi registrado por uma das filhas dela. A delegada Vivian Sander Duarte, titular da Delegacia de Polícia (DP) de Camaquã, suspeitava desde o início de que poderia ser um caso de feminicídio. Segundo a autoridade, a filha da vítima contou à polícia que sua mãe e o companheiro se desentenderam na noite do dia 17 de outubro.

“O parceiro de Cristina alegou à filha dela que havia dado R$ 800 à vítima para que ela alugasse uma casa em Camaquã. Disse também que, quando acordou na madrugada do dia 18 de outubro, Cristina não estava mais na casa e que havia levado documentos, telefone e um cachorro de estimação”, conta a delegada.

A filha de Cristinia narrou à polícia que a mãe já havia saído da casa do companheiro outras vezes, mas que nunca havia desaparecido desta forma. Conforme a delegada Vivian, uma equipe de policiais foi até a residência do suspeito para colher depoimentos de vizinhos, que contaram que o casal brigava muito. Uma das vizinhas do casal contou aos policiais que viu o companheiro de Cristina chegando em casa por volta de 5h do dia 18 de outubro, o que levantou suspeitas.

Interrogado pela polícia, o suspeito alegou que havia levado o filho de nove anos, com hidrocefalia, até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Viégas. A Polícia Civil foi até a unidade de atendimento e verificou que se tratava de uma informação falsa.

No dia 25 de outubro um dos vizinhos do casal encontrou uma blusa às margens de uma estrada na localidade de Capão do Café. A polícia foi acionada e foi constatado que a peça pertencia à mulher desaparecida. No mesmo dia, a Polícia Civil realizou diligências e ouviu testemunhas no local.

Já no sábado (27), familiares do companheiro de Cristina procuraram um policial para esclarecer o caso. O suspeito confessou à família que matou a companheira e estava disposto a mostrar onde havia deixado o corpo.

O acusado foi interrogado e contou à polícia como praticou o crime. De acordo com o homem, o fato ocorreu após uma briga entre o casal na noite de 17 de outubro. O homem afirmou que Cristina estava bêbada e ele estava fazendo o jantar. Ainda segundo o acusado, no calor da discussão, ele desferiu um golpe de faca no abdômen da vítima. A lâmina da faca media entre 25 e 30 centímetros.

De acordo com o acusado, Cristina morreu logo após ter sido esfaqueada. Desesperado, ele escondeu o corpo da mulher embaixo de uma cama, em um dos quartos da casa. No dia seguinte, deixou o filho na Apae e o cachorro próximo à instituição e foi trabalhar. Somente na madrugada de 18 de outubro, cerca de 24 horas após o ocorrido, ele tirou o cadáver de Cristina de baixo da cama.

O acusado transportou o corpo da ex-companheira no porta malas do veículo. O cadáver foi desovado em um matagal na localidade de Banhado do Colégio, às margens do Arroio Duro.

A delegada Vivian, que está à frente do caso, representou pela prisão temporária do acusado. “Diante da confissão e do encontro do corpo, vou pedir ao juiz que decrete a prisão preventiva, invés de temporária. De acordo com a legislação eleitoral, só podemos cumprir a prisão, se deferida, amanhã, à partir de 17h.”, explica a autoridade.


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