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Cinco detentos morrem em incêndio na Penitenciária de Rio Grande

Um agente penitenciário ficou ferido


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 05/04/2018
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Cinco detentos morreram e outros nove apenados e um agente penitenciário ficaram feridos durante um incêndio hoje na Penitenciária Estadual de Rio Grande, no Sul do Estado. De acordo com a Superintendência de Serviços Penitenciários (Susepe), as chamas começaram por volta das 3h30 desta quinta-feira.

O fogo atingiu o alojamento 1 do anexo do presídio, onde 165 presos cumprem pena no regime semiaberto. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e o Corpo de Bombeiros foram acionados e as chamas já estão controladas. Um juiz da Vara de Execuções Criminais e o Instituto Geral de Perícias (IGP) estão no local.

A Susepe abriu investigação para avaliar todos os fatos que envolvem essa ocorrência e aguarda os laudos do IGP para averiguar a responsabilidade do incêndio. A Superintendência informou, também, que está realizando um levantamento de todo o regime semiaberto e orientando os servidores para adotarem atenção redobrada. Se constatado que o incêndio foi criminoso, o órgão buscará identificar os culpados.

RS registra três incêndios, rebelião e briga em presídios em menos de um mês

No mês de março foram registrados cinco incidentes em casas prisionais do Estado. No dia 26, um incêndio destruiu o albergue de detentos do regime semi-aberto do Presídio Estadual de Carazinho e outro princípio de incêndio atingiu o pavilhão F da Penitenciária Modulada de Canoas.

Na sequência, em Camaquã, apenados se agrediram verbalmente após o apagar das luzes, por volta das 22h. Objetos foram arremessados nas celas, e a Brigada Militar (BM) foi chamada para conter a confusão. No local, encontraram os presos armados com facas artesanais. A BM disparou munição não-letal para conter o motim.

Já no dia 22, um incêndio atingiu a Penitenciária Modulada de Osório, no Litoral Norte, na madrugada desta quinta-feira. De acordo com o Corpo de Bombeiros, as chamas começaram por volta das 4h e o fogo foi controlado às 7h. Um dos pavilhões do regime semi-aberto foi totalmente destruído. Segundo os Bombeiros, alguns detentos foram atendidos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), por terem inalado fumaça.

No dia 19, uma suposta rebelião no Presídio Estadual de Dom Pedrito, na região da Campanha, deixou ao menos três detentos feridos. A confusão começou após a chegada de apenados vindos do Presídio de Alegrete. Alguns detentos colocaram fogo em colchões e o incêndio se alastrou. Três deles tiveram cerca de 40% do corpo queimado e precisaram ser encaminhados pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ao hospital da cidade.

Susepe descarta relação entre incêndios, brigas e rebelião em cadeias gaúchas

Após cinco ocorrências envolvendo incêndios, brigas e rebeliões em presídios do Rio Grande do Sul, o superintendente da Susepe, Ângelo Carneiro, garantiu que não há relação entre as situações. Carneiro garantiu que um serviço de inteligência apura todos os fatos e busca eventuais nexos causais entre as diferentes ocorrências, mas que até agora não há qualquer relação.

O superintendente ressalta que considera como promissor o cenário para o ano de 2018, mas que cabe aos municípios colaborar com o Estado. Ele ressalvou que não se pode falar em segurança pública sem falar na criação de vagas no sistema carcerário, mas lembrou que há comunidades que não querem penitenciárias nas cidades onde vivem. O apelo maior é para o Litoral Norte, onde os gestores vêm apresentando grande resistência à construção de uma nova penitenciária, conforme Carneiro.


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