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Caso Marielle Franco: acusado de matar ex-vereadora e motorista aponta ex-deputado do MDB como mandante do crime

Ex-PM Ronnie Lessa teria delatado Domingos Brazão como mandante do crime, segundo informações de jornalista


Por Pablo Bierhals Publicado 23/01/2024
 Tempo de leitura estimado: 00:00
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Foto: Reprodução/Divulgação

O ex-policial militar Ronnie Lessa, acusado de matar a ex-vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes, delatou à Polícia Federal Domingos Brazão, ex-deputado pelo MDB e atualmente conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, como um dos mandantes de assassinar a ex-vereadora. A informação exclusiva foi confirmada pelo Intercept Brasil por fontes ligadas à investigação.

Marielle e Anderson foram assassinados a tiros em uma emboscada, no Rio de Janeiro, em março de 2018. O advogado de Domingos Brazão, Márcio Palma, foi procurado, mas afirmou que não ficou sabendo da delação. Ele também afirmou que tudo que sabe sobre o caso é pelo que acompanha pela imprensa, pois pediu acesso aos autos e foi negado, sob a justificativa de que Brazão não era investigado.

Em entrevistas passadas, Brazão sempre negou qualquer participação no crime.

Apesar de o acordo de delação premiada ter sido firmado com a Polícia Federal, a delação premiada precisa ser homologada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). O diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, determinou que o caso seja solucionado até o mês de março, quando o crime completa seis anos.

A principal hipótese para que Domingos Brazão ordenasse o atentado contra Marielle é vingança contra Marcelo Freixo, ex-deputado estadual pelo PSOL, hoje no PT, e atual presidente da Embratur. 

Os dois possuíam conflitos políticos na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.


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