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CASO GABRIEL: três policiais denunciados pelo Ministério Público serão julgados pela Justiça Militar

Ação ocorre através das unidades Alegrete e Camaquã da DECRAB


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 19/07/2023
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Foto: Divulgação

Nesta quinta-feira (20), às 13h, serão julgados pelo Tribunal de Justiça Militar os três policiais denunciados pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) por ocultação de cadáver e falsidade ideológica no caso da morte de Gabriel Marques Cavalheiro. O jovem de 18 anos foi morto em 12 de agosto de 2022, em São Gabriel.

Além destes dois crimes, os três policiais militares serão julgados pelo Tribunal do Júri por homicídio doloso triplamente qualificado.

Pelo MPRS, atuará o promotor de Justiça Luiz Eduardo de Oliveira Azevedo.

Julgamento na Justiça Militar

Após a morte da vítima, o trio, previamente acertado, ocultou o corpo de Gabriel, levando-o até o interior do município. Lá, esconderam-no dentro de um açude. Além disso, os denunciados fizeram constar no boletim de ocorrência declaração falsa, ao afirmarem que:

“A guarnição abordou o Sr. Gabriel, que consultado estava sem novidades, sendo então orientado e liberado”, quando, na verdade, havia sido agredido, algemado, preso e posto no interior da viatura pelos denunciados.

“Urge salientar que os crimes foram cometidos em comunhão de esforços e unidade de desígnios, com elaboração conjunta e divisão de tarefas, moral e materialmente, desde a ideação, passando à execução e consumação. Os fatos foram praticados para assegurar a impunidade dos denunciados na morte de Gabriel. Também, foram realizados com infração aos deveres inerentes aos cargos dos acusados. Por fim, os ilícitos foram efetuados por Policiais Militares em serviço”, sublinhou o promotor de Justiça Diego Corrêa de Barros, que assina a denúncia.

Os réus serão ouvidos nesta quarta-feira, dia 19 de julho.

Julgamento na justiça comum

Na Justiça comum, a promotora de Justiça Lisiane da Fonseca denunciou o trio por homicídio doloso triplamente qualificado (motivo fútil, meio cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima).

Na peça, ela descreve que os militares durante patrulhamento ostensivo, abordaram a vítima, que foi brutalmente agredida com golpes de cassetete na região cervical.

Na sequência, os denunciados colocaram a vítima no interior da viatura e se deslocaram até a localidade do Lava Pé, local em que ocultaram o corpo de Gabriel.

Pelo crime homicídio doloso triplamente qualificado, os réus serão julgados pelo Tribunal do Júri em São Gabriel.


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