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Bilhete ajuda mulher a ser resgatada de cárcere privado após 8 anos: ‘Não tenho como sair’

'Ela estava muito nervosa e mal conseguia falar', disse a delegada. Bilhete chegou aos policiais com a ajuda do filho da vítima. Caso aconteceu em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 09/07/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O bilhete que levou a Polícia Civil a prender um homem suspeito de manter a mulher em cárcere privado em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio, na última quarta-feira (8), mostra uma rotina de tortura que impressionou até a delegada responsável pelo caso. A vítima contava estar sofrendo agressões físicas e violência psicológica havia 8 anos.

 

“Ele fica o tempo todo atrás de mim, vendo o que faço e me ameaçando”, diz um trecho da mensagem.

 

A delegada Mônica Areal contou que deve ouvir a vítima nesta quinta (9) e saber detalhes sobre o tratamento agressivo que ela recebia do marido. No momento da prisão em flagrante, o suspeito não resistiu à prisão e não fez qualquer comentário sobre a situação.

“Ela estava muito nervosa e mal conseguia falar. Contou que tentou fugir, mas não conseguiu. Procurou a delegacia, mas não conseguiu formalizar a queixa. Ela vivia tão oprimida, tão dominada pelo marido que, no momento da prisão, ficou quietinha, calada num canto da porta. Deu para perceber o nível de dominação que ele tinha sobre ela”, contou a delegada.

Mônica disse que o filho da vítima chegou à Delegacia de Atendimento à Mulher de Campo Grande (DEAM-Oeste) muito nervoso, levando a foto do bilhete no celular. Ele contou que a família estava desconfiada de que alguma coisa não estava normal entre o casal. Que, nas poucas vezes que conseguiu visitá-los, a mãe permanecia calada, num canto.

“Ontem, durante uma visita, numa distração do marido, o filho conseguiu fotografar o bilhete e trazer aqui à delegacia. Ele veio acompanhado de um outro parente, que também estava desconfiado da maneira retraída com que a vítima se comportava. Mas como ela não tinha liberdade para usar o telefone nem receber visitas, porque o marido estava sempre ao lado, eles não tinham como saber exatamente o que estava se passando com a vítima”, disse a delegada.

O homem vai responder pelo crime de cárcere privado, que tem pena de 2 a 5 anos de prisão. O suspeito já foi encaminhado ao sistema penitenciário.

 

 


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