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Bebê de 10 meses morto em Erechim sofreu traumatismo craniano, diz polícia

Mãe mudou versão e diz que saiu para comprar drogas enquanto padrasto ficou com a criança. Homem foi preso em flagrante e está na penitenciária da cidade


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 29/05/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A Polícia Civil confirmou, na tarde desta quinta-feira (28), que a causa da morte de um bebê de 10 meses, em Erechim, no Norte do estado, foi hemorragia interna em decorrência de um traumatismo craniano. Segundo o delegado José Roberto Lukaszewigz, o caso é tratado como homicídio, pois há sinais de esganadura, ainda que não tenham relação direta com a morte.

“Tentaram sufocar com as mãos, mas não foi asfixia. O nível de agressão, os hematomas, marcas de mão. Não tem como alegar acidente”, diz Lukaszewigz.

A mãe da criança foi ouvida mais uma vez e mudou a versão dos fatos apresentados na noite de quarta (27). Segundo a polícia, ela teria confessado que saiu de casa para comprar drogas, além de leite, como afirmou no primeiro depoimento.

“Pode ser parcialmente verdade, porque [o bebê] não tinha nada no estômago. Mas saiu pra comprar drogas também. Como são usuários, têm medo de se envolver em delação. Hoje ouvimos de novo e [ela] disse que saiu pra comprar droga e o leite”, afirma o delegado.

O padrasto segue como principal suspeito do crime, já que ele teria ficado em casa com a criança. O homem de 42 anos foi preso em flagrante e está no presídio de Erechim.

“Não excluímos nada, mas, por enquanto, tudo indica que está falando a verdade, e o autor seria ele. Tem um passado de violência doméstica bem furioso. Os antecedentes dele dão verossimilhança”, completa.

O casal estava junto há cerca de um ano e meio e teria se mudado para Erechim há dois meses. Antes disso, eles moravam em Cachoeirinha, na Região Metropolitana de Porto Alegre. O bebê que morreu era o sétimo filho da mulher.


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