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ATENÇÃO: Estelionatário tenta aplicar golpe através de grupo de vendas de Camaquã

Em grupo do Facebook, perfil falso oferece cédulas de dinheiro, carteira de habilitação e cartões de créditos falsos


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 10/07/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Durante esta sexta-feira (10), internautas entraram em contato com a reportagem do Clic Camaquã para denunciar uma tentativa de golpe que está se tornando rotina nos grupos de venda de Camaquã. Pelos famosos “FaceBriks”, estelionatários oferecem cédulas de dinheiro, carteira de habilitação e cartões de créditos falsos.

No dia 19 de junho, uma publicação no grupo “Facebrik Camaquã” também chamou a atenção de internautas, que entraram em contato com a reportagem do Clic Camaquã. No anúncio, um mulher oferecia notas de Real falsas em “ótima qualidade”.

A imagem mostrava notas muito semelhantes à notas verdadeira e, inclusive, trazia um aparelho que detectava a marca d’água nas mesmas. Logo após a publicação e uma enxurada de comentários, a mesma foi excluída. O perfil “fake” também foi deletado.

O crime é praticado em todo Brasil e tem registros de investigações em todos os Estados.  

Recentemente, a Polícia Federal desmantelou uma quadrilha que vendia notas falsas do Estado do Pará e, também com as mesmas, efetuava compras nos mesmos grupos em que anunciavam as cédulas.

Segundo a Polícia Militar, os casos registrados mais comuns são de crimes praticados tanto via internet quanto pessoalmente, por meio de notas falsas de dinheiro.

“Nos últimos dias tivemos duas ocorrências envolvendo notas falsas no comércio da nossa cidade. Então, é algo que está crescendo devido à movimentação do comércio”, explicou o sargento Rogério Pereira Amorim.

De acordo com ele, o aumento nos casos ocorre, principalmente, pela falta de atenção durante o atendimento no período de pandemia, que requer mais medidas de segurança. “Existe uma falta de atenção por pessoas que trabalham no comércio, principalmente nos caixas. Por conta da correria do dia a dia, às vezes esquece de tomar as medidas de segurança ao pegar uma nota de maior valor”, relatou.

“É preciso desconfiar do valor da compra. Às vezes a pessoa chega com uma nota de R$ 100 fazendo uma compra de R$ 2 reais. É algo que não justifica”, completou.

Além de golpes com notas falsas, fraudes virtuais também têm sido registradas. “A pessoa fica atraída pelo valor da mercadoria, que na maioria das vezes é um pouco menos do que no mercado normal e, assim, acaba entrando em golpe e a negociação é feita pelo WhatsApp. Faz o depósito, mas o material não chega em casa”, comentou o sargento.

Para evitar cair em golpes virtuais, algumas medidas também devem ser tomadas. “Sempre desconfiar do valor, ver se o site é idôneo, nunca fazer negociação pelo WhatsApp, ver se há alguma loja fixa, um local de depósito”, explicou Amorim.

Segundo o sargento, diferente do golpe com notas falsas, em fraudes virtuais é mais difícil prender alguém. “Normalmente, a pessoa atua em outros estados e pega o telefone, liga, faz o contato. Depois, muda o número. O fraudador sempre muda o número, muda o chip”.

Polícia Federal de Santarém cumpriu mandado de busca e apreensão de notas falsas — Foto: Polícia Federal/Divulgação

Polícia Federal de Santarém cumpriu mandado de busca e apreensão de notas falsas — Foto: Polícia Federal/Divulgação

Durante investigações sobre venda e utilização de cédulas de Real, no Brasil, a Polícia Federal identificou que pessoas que anunciavam venda de notas falsas em página do Facebook, moram em Santarém, oeste do Pará. E na manhã desta segunda-feira (1), um mandado de busca e apreensão foi cumprido no município.

De acordo com a Polícia Federal de Santarém, além do cumprimento do mandado, foram realizadas diversas outras diligências para instruir inquérito policial instaurado para investigação sobre venda e utilização de moeda falsa de curso legal no país.

Anúncios de vendas de notas falsas em rede social — Foto: Reprodução/Facebook

Anúncios de vendas de notas falsas em rede social — Foto: Reprodução/Facebook

Foi a partir do recebimento de denúncias, que a Polícia Federal deu início às investigações que chegaram às identidades dos administradores de uma página na rede social Facebook, que anunciava a venda de papel moeda falsificado.

Ainda segundo a PF, as mesmas pessoas que anunciavam a venda das cédulas falsas também as utilizavam para fazer pagamentos de produtos anunciados em sites de compra e venda, principalmente telefones celulares.

Na tarde de segunda-feira, seis vítimas do golpe foram ouvidas e com elas cédulas falsas foram apreendidas.

 

Falsificar dinheiro é crime

Falsificar, fabricar ou alterar moeda metálica ou papel moeda de curso legal no país ou no estrangeiro é crime previsto no artigo 289 do Código Penal. A pena varia de três a 12 anos de prisão e multa. Estará sujeito à mesma pena quem importar ou exportar, adquirir, vender, trocar, ceder, emprestar, guardar ou introduzir na circulação moeda falsa. Mesmo tendo recebido de boa fé, comete crime, com pena prevista de seis meses a dois anos e multa, quem a recebe e a mantém em circulação, repassando a outros.

Os cidadãos também devem estar atentos às cédulas danificadas. Conforme a Lei 8.697/93, toda cédula que contiver marcas, rabiscos, símbolos, desenhos ou quaisquer caracteres estranhos, deve ser retirada de circulação. Quando isso ocorrer, a cédula ou moeda será depositada ou trocada em estabelecimento bancário, que a recolherá ao Banco Central para destruição. A mesma lei estabelece que ninguém será obrigado a receber, em qualquer pagamento, moeda metálica em montante superior a cem vezes o respectivo valor de face.

Já pela Lei das Contravenções Penais (Decreto-Lei 3.688/1941), quem se recusar a receber pelo seu valor a moeda legal do país está sujeito a multa. O decreto proíbe ainda usar como propaganda qualquer impresso ou objeto que possa ser confundido com moeda.


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