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Advogado que utilizou atestados médicos falsos é réu ao lado de policiais por cobrança de propina

Preso na semana passada, o advogado que teria utilizado atestado falso para soltar detento em Camaquã também responde por concussão em outro processo


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 22/04/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O advogado preso por suspeita de usar atestado médico falso para soltar um detento, responde a processo criminal por concussão na Justiça de Canoas. As informações são da jornalista Adriana Irion, do portal GaúchaZH. Segundo ela, uma investigação da Corregedoria da Polícia Civil (Cogepol) apurou que ele e um comissário de polícia teriam exigido R$ 15 mil para que três suspeitos de roubarem um carro não fossem para a prisão. Conforme denúncia do Ministério Público (MP), o advogado teria saído da delegacia com o trio para buscar a propina.

O acusado foi denunciado pelo MP em dezembro de 2018 com outros cinco advogados, um delegado e dois policiais civis. Os nove são réus. A investigação constatou que criminosos presos pela Brigada Militar eram levados à delegacia e, mesmo que não fosse situação para pagamento de fiança, recebiam pedido de valores de advogados — em suposto conluio com policiais — para ganharem liberdade. O delegado Luis Francisco Pires e os policiais Luiz Carlos Nunes Pereira e Orion Gonçalves da Silva, que atuavam na Delegacia de Pronto Atendimento de Canoas, estão desde 2018 afastados das funções.

Na última quinta-feira, ele foi preso pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) em decorrência de investigação sobre uso de atestados médicos falsos para libertação de detentos que se enquadrariam no grupo de risco do coronavírus. Ele teve prisão preventiva decretada e foi capturado em casa, em Gravataí. No local, policiais encontraram cerca de R$ 7 mil, três celulares e documentos, que serão analisados. Clique aqui e confira a matéria completa.


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