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Advogada que prometia aposentadoria, teria enganado cerca de 6 mil pessoas no RS, diz Polícia Civil

Suspeita foi detida preventivamente em Pelotas. Conforme informações, o esquema teria movimentado R$ 2 milhões.


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 11/05/2023
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Foto: Divulgação/PC

A Polícia Civil através do Setor de Investigação da 2ª Delegacia de Pelotas, realizou a prisão de uma estelionatária que realizava o Golpe do INSS. O caso ganhou repercussão em 28 de março deste ano quando foram cumpridos mandados de busca e apreensão nos endereços ligados à suspeita.

“Inicialmente, o Poder Judiciário havia negado a prisão preventiva da investigada, deferindo somente as buscas. Ocorre que, com a repercussão do caso na mídia local e estadual, dezenas de pessoas lesadas passaram a realizar novos boletins de ocorrência em cidades como Pelotas, Turuçu, Canguçu, Arroio do Meio e Santa Cruz do Sul. Além disso, nossa investigação identificou que mesmo após o cumprimento das medidas judiciais, a mulher seguia usando do modus operandi para enganar novas vítimas. Por isso, representei novamente pela prisão, que foi deferida e cumprida”, afirmou o Delegado Titular da 2ª DP, César Nogueira.

Nas redes sociais o caso também gerou inúmeros comentários com pessoas indignadas:

“Me mentiu por três anos. Deus tarda, mas não falha”, disse uma vítima.

“Pedi meu dinheiro de volta. Enrolou até hoje. Faz três anos. Vigarista, sem-vergonha”, lamentou outra.

“Uma hora a casa cai. Meu marido também caiu que ela era advogada. Ficou quase dois anos enrolando ele”, destacou outra internauta.

Outra mulher demonstrou o alcance dos crimes praticados pela golpista:

“Ela tinha uma pessoa em Venâncio Aires que recrutava gente. Muitas pessoas de Venâncio caíram neste golpe”.

A maior parte das vítimas foram enganadas enquanto buscavam o sonho da aposentadoria:

“Aqui no meu bairro foram mais de 20 pessoas humildes, sem condições. Tiraram da onde não tinham (sic)”, afirmou outra usuária em rede social.

“Em sede policial, quando interrogada, a investigada foi perguntada sobre os motivos de enrolar as pessoas por tanto tempo. Ela alegou que não as informava que os processos haviam sido indeferidos por medo, em razão de já ter recebido ameaças. O que chama atenção é que mesmo sem finalizar as aposentadorias, ou seja, enganando as vítimas, a suspeita afirmou ter um faturamento mensal entre R$ 8.000,00 e R$ 10.000,00”, disse o Delegado.

Nas buscas na residência da mulher foram localizados alguns depósitos em conta dos “clientes”. “Ela respondeu que mentia para esses clientes que eles estavam aposentados e, para

sustentar a mentira, realizava mensalmente o depósito dos valores da suposta aposentadoria. Ainda no interrogatório, afirmou também que tinha medo de ser presa por causa dos filhos, mas sabia que uma hora isso iria acontecer”, destacou César Nogueira.

No celular apreendido com a estelionatária foram encontradas quase 6,5 mil conversas com vítimas solicitando informações acerca da situação junto ao INSS. Em todas elas, a investigada dava respostas evasivas.

De acordo com o Delegado, a mulher criou um Sistema Previdenciário, em que algumas poucas pessoas – recebiam valores mensais entre R$ 800,00 e R$ 1.500,00.

“Quem recebia, na verdade, estava tendo acesso ao dinheiro de outras vítimas”, finalizou o Delegado.

Além da prisão preventiva foi realizado o bloqueio de contas correntes em nome da investigada. A intenção é que haja o ressarcimento às vítimas. Depois da prisão a mulher de 39 anos foi encaminhada ao Pavilhão Feminino da Penitenciária Estadual de Rio Grande.

Fonte: Polícia Civil


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