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Réu acusado de matar jovem a tiros na “Faixa sem lei” é condenado em Camaquã

A sessão teve uma duração de 14 horas no Fórum da Comarca Camaquã


Por Débora Moura Publicado 02/03/2023
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Foto: Foro de Camaquã

O réu Michel Garcia Colpes foi condenado a 15 anos e nove meses de prisão pela morte do jovem Talles Dyunior Thurow Peter, de 19 anos, crime que ocorreu em fevereiro de 2019 no trecho desativado da ERS-350, conhecido como “Faixa nova sem lei”, em Camaquã (RS). Colpes respondia por homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e dificultou a defesa da vítima.

A sessão teve uma duração de 14 horas no Fórum da Comarca Camaquã. Foram condenados outro dois réus, um homem e uma mulher, a dois anos de reclusão pelo crime de falso testemunho, por encobrirem o atirador. O promotor de Justiça Francisco Saldanha Lauenstein atuou na acusação pelo Ministério Público (MP). O júri foi presidido pelo juiz de Direito Raphael Miler de Figueiredo. Conforme informações, Lauenstein vai entrar com recursos para recorrer da decisão do magistrado para aumento das penas.

Talles foi morto a tiros na madrugada de 17 de fevereiro de 2019. Segundo investigação da Polícia Civil (PC), a vítima e um grupo de amigos estavam na ERS-350, no trecho entre o trevo que dá acesso para a Chuvisca e a BR-116, quando ouviram um disparo de arma de fogo, Talles teria corrido para dentro do carro (Volkswagem Parati de cor branca), entrando pelo lado do carona e fechando a porta.

Contudo, o agressor foi atrás e efetuou mais seis tiros acertando a porta e o vidro. Os projéteis acertaram o peito da vítima. Devido ao local não possuir iluminação na ocasião, o autor dos disparos não foi identificado e fugiu. Talles chegou a ser socorrido e encaminhado ao Pronto Socorro do Hospital Nossa Senhora Aparecida (HNSA), mas não resistiu à gravidade dos ferimentos. A PC localizou na cena do crime seis estojos deflagrados de calibre 380 e dois cartuchos intactos com espoleta percutida do mesmo calibre.

Amigos e familiares realizaram carreata pelas ruas de Camaquã, pedindo justiça e a prisão dos envolvidos no assassinato.

Colpes foi preso cerca de 10 dias depois do crime em Cachoeirinha, na região metropolitana de Porto Alegre. Na ocasião ele possuía um revolver, sendo ainda autuado em flagrante por posse ilegal de arma de fogo. Outras duas pessoas foram presas acusados de participação no crime.

O autor do homicídio foi identificado em abril de 2020 como beneficiário em suposto esquema que teria utilizado atestado médico falsos para sair da prisão durante a pandemia de covid-19. O esquema foi descoberto após vazamento de áudios atribuídos e advogados, em que explicam como a fraude funcionava.

Conforme investigação ocorrida em março daquele ano, a Comarca de Camaquã acatou recurso da defesa e concedeu prisão domiciliar para Colpes, já que, segundo laudo médico apresentado, o detento estaria no grupo de risco da covid-19 por ser portador de diabetes. A investigação monitorou os passos do suspeito durante mais de um mês. De acordo com a PC, Colpes estava em constante mudança de endereço, mas conseguiram localizar o veículo utilizado por ele na tarde de 29 de abril de 2020.


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