Novo Quartel para o Corpo de Bombeiros depende da aprovação da PL dos Inservíveis
Atualmente é ocupado um espaço alugado, pequeno e inadequado para abrigar o Corpo de Bombeiros
Um novo Quartel para o Corpo de Bombeiros lourenciano poderá se tornar realidade. Atualmente ocupando espaço alugado, pequeno e inadequado para abrigar o CEBM, na última sexta-feira (24) o Corpo de Bombeiros de São Lourenço do Sul – representado pelo Major Gerson Luiz da Silva Rodrigues, o Comandante do 2º Pelotão de Bombeiro, 1º Tenente Mauro Motta Cabral e o 2º Sargento Marcelo Tavares – esteve reunido junto ao prefeito Rudinei Härter em seu gabinete para discutir a construção de um novo prédio.
Atualmente, a municipalidade não dispõe de verba para a construção do Quartel, porém, segundo Härter, a obra seria possível caso a Câmara de Vereadores aprovasse o Projeto de Lei que autoriza a venda de carros, máquinas e outros veículos que já não estão mais em funcionamento. A PL tramita na Câmara, aguardando votação desde 2018. Caso o Projeto seja aprovado, 50% do valor será destinado a construção do novo Quartel. Os outros 50% serão destinados a compra de novas máquinas de hemodiálise, como forma de auxílio à Santa Casa de Misericórdia de São Lourenço do Sul, que passa por dificuldades financeiras perante ao Governo do Estado, que é o responsável pela instituição.
Entenda a PL dos Inservíveis
Após o episódio de sucateamento de cerca de 70% da frota das Secretarias Municipais ocorrido no início de 2017, grande parte dos veículos foram recuperados e voltaram a funcionar, em destaque uma Escavadeira Hidráulica que havia submergido no Arroio São Lourenço em 2016.
Entre o período de 2017 a 2019 foram adquiridos novos veículos, entre eles duas novas ambulâncias, um novo ônibus escolar e veículos para as secretarias de Saúde, Desenvolvimento Rural e Desenvolvimento Social. Porém, boa parte dos veículos são inservíveis ao Município, ou seja, não possuem conserto. Soma-se a isto, os incêndios provocados por vândalos que destruíram dez veículos em dezembro de 2018. O Projeto de Lei tramita na Câmara desde outubro de 2018.
